segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

"Radiestesia e a Terceira Visão"


O despertar da Clarividência do Terceiro Olho ou da Terceira Visão é uma das faculdades mais importantes para aqueles que praticam a Radiestesia, Magia Branca ou a Magia Elemental.
Despertando a Radiestesia e a Clarividência é possível enxergar as dimensões superiores e os seres que nela habitam.
Com a Radiestesia e o Terceiro Olho eu desperto os Mistérios da Natureza e ela se revelam diante dos meus olhos e os Sagrados deuses elementais conhecidos popularmente como Duendes, Gnomos, Silfos, Elfos e Fadas se farão visíveis.
A Radiestesia ver além, através da leitura áurica que vislumbra, conseguindo ver o que não pode ser visto,ouve o que não pode ser ouvido,sente e capta as vibrações energéticas presentes em uma pessoa ou ambiente,que comumente as pessoas não as sentem;vê pessoas "mortas".
Muitas das vezes, quem tem este dom,percebe as más sensações ou o mal-estar presentes em algum local ou na companhia de determinadas pessoas.
Através de Gráficos Radiestésicos,vejo o que tenho de ver,com um "testemunhos léxicos" natural,(como foto, mecha de cabelos, assinatura, objeto de uso pessoal, etc...) ou artificiais (nome completo e a data de nascimento), analiso o padrão vibracional de uma pessoa, residência, empresa, de qualquer ambiente ou ser vivo e etc..
Buscando aplicações práticas, através da "Vidência Radiestésica" e com experiência há mais de 20 anos na área holística, desenvolvi, a "psicometria e a psicofonia".

Com a Terceira Visão pela Radiestesia,"vejo" nos mundos suprafísicos (invisíveis para a visão física)a chave capaz de abrir as portas de todas as forças ocultas.    
Acredito que essa faculdade existe em cada ser humano, mas em estado latente (adormecida) na maioria das pessoas e que é ativada por meio de exercícios que colocam em vibração a glândula pineal e a hipófise; e será eventualmente possuída por todo ser humano no desenvolvimento futuro da humanidade, a par com o desenvolvimento espiritual de cada indivíduo.
Ao adquirir esta visão espiritual, cada indivíduo poderá, por si próprio, investigar assuntos como o estado do Espírito humano antes do nascimento, depois da morte, e a vida nos mundos invisíveis.
Embora cada um de nós possua esta faculdade, é necessário um esforço persistente para desenvolvê-la de uma maneira positiva, e isto parece ser um poderoso fator intimidativo.
Se pudesse ser comprada muitas pessoas pagariam um alto preço por ela.
Poucas pessoas, porém, parecem desejosas de viver a vida que é requerida para despertá-la.
Esse despertar vem somente através de um esforço paciente e muita persistência.
Não pode ser comprado e não existe caminho fácil para sua aquisição.
Existem dois tipos de clarividência.
A clarividência positiva, voluntária, é quando o indivíduo é capaz, à sua vontade, de ver e investigar os mundos internos, onde é senhor de si mesmo e sabe o que está a fazer.
Este tipo de clarividência é desenvolvida através de uma vida pura e de serviço, e a pessoa precisa de ser cuidadosamente treinada para saber usá-la, para que ela seja verdadeiramente eficaz e útil.
A clarividência involuntária, negativa, é quando as visões dos mundos internos são apresentadas a uma pessoa independente de sua vontade; ela vê o que lhe é dado ver e não pode, de maneira alguma, controlar esta visão.
Esta clarividência é perigosa, deixando a pessoa aberta para ser dominada por entidades desencarnadas que, se puderem, fazem com que a vida da pessoa, neste mundo e no próximo, não lhe pertença inteiramente.
No cérebro existem dois pequenos órgãos chamados corpo pituitário e glândula pineal.
A ciência médica conhece muito pouco sobre eles, e chama a glândula pineal de terceiro olho atrofiado, embora nem ela nem o corpo pituitário estejam atrofiados.
Isto é muito desconcertante para os cientistas, pois a Natureza nada retém de inútil.
Por todo o corpo encontramos órgãos que estão em processo de atrofia ou de desenvolvimento.
O corpo pituitário e a glândula pineal pertencem, no entanto, a uma outra classe de órgãos que, presentemente, não estão nem evoluindo nem degenerando, mas estão dormentes.
Num passado longínquo, quando o homem estava em contacto com os mundos internos, estes órgãos eram o meio de ingressar neles e servirão novamente para esse fim num estádio mais avançado.
Eles estavam ligados ao sistema nervoso simpático ou involuntário.
Antigamente durante o Período Lunar e na última parte da Época Lemúrica e início da Época Atlante o homem podia ver os mundos internos; as imagens apresentavam-se-lhe totalmente independentes da sua vontade.

Os centros sensíveis do seu corpo de desejos giravam em sentido inverso dos ponteiros do relógio (seguindo negativamente o movimento da Terra que gira sobre o seu eixo naquela direção) como os centros sensitivos dos médiuns fazem hoje.
Na maior parte das pessoas, estes centros sensitivos estão inativos, mas o verdadeiro movimento fá-los-á girar no sentido dos ponteiros do relógio.
Esta é a característica principal no desenvolvimento da clarividência positiva.
O desenvolvimento da clarividência negativa ou mediunidade é muito mais fácil, pois é meramente uma revivificação da função igual à do espelho que o homem possuía no passado distante, pela qual o mundo externo era refletido involuntariamente nele. Esta função, foi mais tarde retida pela procriação.
Com os médiuns atuais este poder é intermitente, isto é, algumas vezes podem ver, enquanto noutras vezes, sem nenhuma razão aparente falham totalmente.
No corpo de desejos do clarividente voluntário e adequadamente treinado, as correntes de desejos giram no sentido dos ponteiros do relógio, brilhando com extraordinário esplendor, superando em muito, a brilhante luminosidade do corpo de desejos comum.
Os centros de percepção no corpo de desejos, em redor do qual estas correntes giram, suprem o clarividente voluntário com os meios de percepção no Mundo do Desejo, e ele vê e investiga à vontade.
A pessoa cujos centros giram em sentido inverso ao movimento dos ponteiros do relógio, é como um espelho, refletindo somente o que se passa diante dela.
Tal pessoa é incapaz de alcançar qualquer informação.
Esta é uma das diferenças fundamentais entre um médium e um clarividente adequadamente treinado.
É impossível para a maioria das pessoas diferenciar os dois, existe porém uma regra infalível que pode ser seguida por qualquer um: nenhum clarividente genuinamente desenvolvido exercerá essa faculdade por dinheiro ou algo equivalente; nunca usará isto para satisfazer a própria curiosidade, mas somente para AUXILIAR A HUMANIDADE.
O grande perigo para a sociedade poderia advir do uso indiscriminado do indivíduo que, indigno do poder de um clarividente voluntário, quisesse investigar e ver à vontade, e isto pode ser facilmente compreendido.

Ele seria capaz de ler o pensamento mais secreto, portanto o aspirante à verdadeira visão e introspecção espiritual, deve antes de tudo, dar provas de altruísmo.
O Iniciado é obrigado pelos votos mais solenes a nunca usar este poder para servir o seu interesse pessoal, por menor que este seja.
A clarividência pela Radiestesia ou pela "Terceira Visão" é uma questão de  treino e é usada para investigar fatos ocultos e é a única que serve para este propósito.
Em virtude disto, o aspirante precisa sentir não um desejo de satisfazer uma simples curiosidade, mas sim um desejo santo e altruísta de ajudar a humanidade.
Enquanto não existir este desejo, nenhum progresso poderá ser feito para a obtenção de uma clarividência positiva,então,aconselho a se afastarem dos "videntes de plantão"que usurpam o máximo que podem do seu consulente,embora tenha a sua parcela de culpa também,seja pela curiosidade ou por querer sempre saber do "amanhã" e descuidar do "presente".
Para readquirir o contato com os mundos internos é necessário estabelecer a conexão da glândula pineal e do corpo pituitário com o sistema nervoso cérebro-espinhal, e despertar novamente essas duas glândulas.
Quando isto for conseguido, o homem possuirá de novo a faculdade de percepção nos mundos superiores, mas numa escala maior do que no passado distante, porque estará em conexão com o sistema nervoso voluntário, e portanto, sob o controle de sua vontade.
Através desta faculdade perceptiva interna, todos os caminhos do conhecimento estarão abertos para ele e terá a seu favor um meio para adquirir informações.
Isto fará com que todos os outros métodos de investigação pareçam brincadeiras infantis.
Observando no Mundo do Desejo e tendo alcançado esta faculdade, o neófito precisa agora aprender a compreender o que ele vê nesse mundo.
Muitos pensam que, uma vez que a pessoa é clarividente, toda a verdade se lhe abre e porque pode ver, logo sabe tudo sobre os mundos superiores.
Este é um grande erro.
Sabemos que nós, que somos capazes de ver coisas no Mundo Físico, estamos longe de ter um conhecimento universal sobre tudo o que existe.
Muito estudo e dedicação são necessários para conhecer, mesmo até uma pequena parte das coisas físicas com as quais lidamos em nossas vidas diárias.
No Mundo físico, os objetos são densos, sólidos e não mudam num piscar de olhos.
No Mundo do Desejo, eles mudam da maneira mais estranha.
Isto é uma fonte de confusão interminável para o clarividente negativo, involuntário, e mesmo para o neófito que está sob a orientação de um mestre.
Porém, o ensinamento que o neófito recebe, leva-o logo a um ponto onde pode perceber a Vida que causa a mudança na Forma e passa a conhecer isso, pelo que isso realmente é, apesar de todas as mudanças possíveis e embaraçosas.
Dessa maneira os clarividentes são treinados antes que as suas observações tenham algum valor real, e quanto mais hábeis eles se tornam, mais modestos são em contar o que vêem.
Muitas vezes, divergem das versões dos outros, sabendo o quanto há para aprender, percebendo o pouco que um investigador, sozinho, pode entender de todos os detalhes referentes às suas investigações.
Na verdade,chega a ser complicado,pois passamos por loucos em lugares que se tem uma única pessoa vemos 200 e pedimos licença para passar ou pior,ao chegarmos na casa de uma pessoa cumprimentamos todos e até um espírito que "mora" na casa.
Isto também diz respeito às variadas versões dos mundos superiores que são para as pessoas superficiais, um argumento contra a existência destes mundos.
Eles afirmam que se estes mundos existem, os investigadores devem necessariamente trazer até nós descrições idênticas.
Mas, da mesma forma que no Mundo Físico, se vinte pessoas partissem para descrever uma cidade, haveriam vinte versões diferentes, assim também acontece quanto aos relatos feitos pelos investigadores dos mundos superiores.
Cada um tem o seu próprio modo de ver as coisas e pode descrever o que vê a partir do seu ponto de vista particular.
O relato que ele faz pode diferir do de outros, embora todos possam ser igualmente verdadeiros, de acordo com a visão e o ângulo de cada observador.
Há também, outra importante distinção a ser feita.
O poder que capacita uma pessoa a perceber os objetos num mundo, não é idêntico ao poder de entrar naquele mundo e funcionar lá.
O Radiestesista "clarividente" voluntário, embora tenha recebido algum treino e esteja apto a distinguir o verdadeiro do falso no Mundo do Desejo, está praticamente na mesma relação com esse mundo como um prisioneiro atrás das grades de uma janela ele pode ver o mundo exterior mas não pode funcionar nele. Portanto, no momento oportuno, exercícios adicionais são dados ao aspirante para provê-lo com um veículo no qual ele possa funcionar nos mundos internos de uma maneira perfeitamente auto-consciente.
O que faz de alguém um Psíquico?
A Faculdade do Radiestesista "clarividente" indica uma conexão frouxa entre os corpos vital e o denso.
Nas várias épocas de nossa Terra, quando todos os homens eram clarividentes involuntários, foi o afrouxamento desta conexão que os tornou clarividentes.
Desde aqueles tempos, o corpo vital tornou-se mais firmemente entrelaçado com o corpo denso na maioria das pessoas, mas em todos os sensitivos esta ligação é frouxa.
Este afrouxamento constitui a diferença entre o médium e a pessoa comum que está inconsciente de tudo, e que só sente as vibrações por meio dos cinco sentidos.
Todos os seres humanos têm que passar por este período de íntima conexão dos veículos e experimentar a consequente limitação da consciência.
Existem, portanto, duas classes de sensitivos: aqueles que não foram envolvidos na matéria (como as raças menos evoluídas e aqueles que praticam a endogamia) e aqueles que estão na vanguarda da evolução.
Os últimos estão emergindo do ponto mais alto da materialidade e são novamente divisíveis em dois tipos: voluntários e involuntários.
Quando a conexão entre o corpo vital e o corpo denso de uma pessoa está um pouco frouxa, ela será sensível às vibrações espirituais, e, se é positiva, desenvolverá por sua própria vontade, suas faculdades espirituais.
Viverá uma vida espiritual e, com o tempo, receberá o ensinamento necessário para se tornar num clarividente treinado e senhor de sua faculdade em todos os momentos, livre para exercê-la ou não, como quiser.
Se uma pessoa possui este afrouxamento leve, entre os corpos vital e o de desejos e é de um temperamento negativo, ela está sujeita a tornar-se vítima de espíritos desencarnados, como o médium.
Quando a conexão entre os corpos vital e denso na pessoa está muito frouxa e é de natureza positiva, ela pode tornar-se num auxilar Invisível, capaz de levar os dois éteres superiores para fora de seu corpo denso quando quiser e usá-los como veículos de percepção sensorial e memória, podendo então funcionar conscientemente no Mundo Espiritual e recordar-se de tudo que fez lá.
Quando deixa seu corpo à noite, orienta-se nos Mundos Invisíveis de maneira totalmente consciente, como fazemos aqui ao despertar depois de termos dormido ou quando acabamos de desempenhar os nossos deveres mundanos.
Quando uma pessoa tem esta conexão frouxa entre o corpo vital e o corpo denso e é de um temperamento negativo, as entidades que estão apegadas à Terra e procuram manifestar-se aqui, podem retirar o corpo vital do médium por meio do baço e usar temporariamente o éter do qual é composto para materializar formas de espíritos, retornando o éter para o médium depois que a sessão acaba.
Todas as crianças são clarividentes, pelo menos durante o primeiro ano de vida.
Por quanto tempo a criança vai manter esta faculdade, dependerá da sua espiritualidade e também de seu meio-ambiente, pois a maioria das crianças comunica aos mais velhos tudo o que vêem e a faculdade de clarividência é afetada pela atitude destes, sendo as crianças frequentemente ridicularizadas por contarem coisas que segundo os mais velhos, só podem ser o resultado de imaginação.
Assim, elas aprendem a calar-se para não gerar aborrecimentos ou, no mínimo, guardam estas coisas para elas mesmas.
Embora existam clarividentes positivos e negativos, sabemos que é somente com a clarividência positiva que um indivíduo pode ver e investigar com precisão os mundos internos e adiantar-se no caminho evolutivo.
A clarividência negativa não pode ser vista como um instrumento confiável de investigação,assim como um radiestesista principiante.
Muitas vezes causa a indesejável situação de controle pessoal vindo de uma fonte exterior, e pode, pelo menos entre povos do Mundo Ocidental, causar à pessoa, uma regressão evolucionária.
"A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons,todo o teu corpo terá luz."
O desenvolvimento da visão espiritual requer a construção paciente de alguns novos "órgãos de energia", dentre os quais o terceiro olho é um membro essencial.
Estas novas estruturas não são físicas, não obstante elas são muito reais e tangíveis.
Uma vez completamente desenvolvidas, as percepções que passam por elas aparecem mais claras, mais afiadas e mais significativas que aquelas vindas das sensações físicas.
Várias técnicas serão descritas visando uma cultivação metódica desta nova forma de percepção.
Enfatizo a superioridade da experiência sobre os conceitos mentais, e dos conhecimentos em primeira-mão sobre crenças. Na realidade, não é o que você presume ou aceita como realidade que provocará uma regeneração espiritual, mas o que você experimenta diretamente.
Nenhum conhecimento ou treinamento espiritual anterior é esperado antes de começar as práticas.
Eu sugiro que você esqueça temporariamente tudo que sabe, a fim de se engajar nas técnicas com consciência fresca.

Para alguns, o prévio conhecimento espiritual dá asas e provê chaves para abrir todas as portas; enquanto para outros mais parece correntes que lhes impedem de absorver qualquer coisa nova.
Quanto mais você se torna capaz de deixar de lado idéias pré-concebidas, mais fácil será "enxergar".
Deve ser claramente entendido que nosso objetivo não é desenvolver as distorções atávicas da clarividência psíquica de transe-médio mas de caminhar em direção da Visão do "Self". Embora várias percepções extrasensoriais surjam com a pratica das técnicas, o propósito é claramente achar o "Self" e aprender a ver o mundo a partir dele ao invés de sua consciência mental habitual.
A Radiestesia e a Terceira Visão não deixa de ser uma alquimia interna refere-se, então, a uma forma de desenvolvimento espiritual no qual o objetivo final não é abandonar nenhuma conexão com a criação manifesta dissolvendo a si mesmo, mas construir um veículo no qual a abundância do "Self" pode ser sentida permanentemente, mesmo enquanto morando no mundo físico.
O espírito de imortalidade corresponde ao que a tradição doutrinária chama de alma imortal.
A Radiestesia quando desperta o "Terceiro Olho" põe as fundações para uma aproximação experimental de um trabalho de alquimia interna.
Muitas das técnicas dadas no princípio não são para serem consideradas como "alquímicas" no sentido estrito da palavra, mas como uma preparação necessária sem a qual as fases mais avançadas do trabalho não fariam sentido.
Ao invés de desenvolver primeiro os aspectos teóricos por completo, serão seguidas de forma a clarificar os propósitos e princípios de um trabalho de alquimia interior.
A natureza do nosso tópico também proporcionará grandes oportunidades para desenvolver vários aspectos relacionados aos corpos sutis.

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