segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Tele-Radiestesia


Tele-Radiestesia

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A Tele-Radiestesia -Radiestesia feita à distância- é uma prática comum a todos os radiestesistas e pouco conhecida pelas pessoas.
A criação de testemunhos energéticos permite que as energias sejam plasmadas e captadas, permitindo que diagnósticos precisos sejam realizados.
Infinitas foram as pesquisas realizadas até que se chegasse à conclusão da possibilidade de tal fenômeno. As experiências iniciais foram realizadas pela Sociedade Americana de Radiestesia. Foram trazidas cartas topográficas e, assim, identificaram pontos de energias telúricas, comprovadas posteriormente in loco.

Uma captação energética de um testemun ho, seja uma foto ou a planta de uma casa, e a afinação mental do radiestesista asseguram que a sintonia seja possível, permitindo assim a obtenção de energias específicas.

Pela fotografia de uma pessoa, é possível através da mesa radiônica quântica fazermos uma avaliação completa de suas frequências vibracionais.
Inicialmente, observamos a frequência geral. Temos sempre um parâmetro de referência e, partindo deste, avaliamos a energia ideal e a que encontramos no momento. Com base nas frequências gerais, abrimos as verificações complementares, como frequência etérica ou vital, que diz respeito ao nosso estado de saúde, depois averigua-se a parte emocional, notando o quanto estamos impregnados de pensamentos e sentimentos negativos, que são responsáveis pela queda de nossa frequência geral.

RADIESTESIA: Dicas para energizar a sua casa e local de trabalho


O trabalho de Radiestesia, de modo geral, envolve o contato com forças e energias dos locais, das pessoas e dos objetos que deverão ser pesquisados ou rastreados com instrumentos radiestésicos como o dual-rod (duas varas), pêndulos, forquilha, antena de Lecher e lobo-antena. Por essa razão, é recomendável que o radiestesista tome algumas precauções pra não absorver energias inconvenientes, usando gráficos radiônicos de proteção pessoal nos bolsos, como o circuito atlante ou Luxor.

Como dicas, para desimpregnar um ambiente, deve-se passar uma solução de anil diluído em um balde d'água, com um pano umedecido nesta solução, e aplicá-la em todo o piso. Você pode imediatamente à aplicação usar um pano seco. Ao final do trabalho, a mistura água/anil, já saturada energeticamente, juntamente com os panos, deve ser descartada da seguinte forma: o líquido no ralo do logradouro público (rua) e os panos no lixo fora de casa. O balde u sado pode ser lavado e reutilizado.

Atenção: não jogue a solução na rede de esgoto do seu imóvel para que os sifões de ralos não retenham restos telúricos do que foi retirado.

Outro modo de se desimpregnar um ambiente, como por exemplo uma casa comprada ou alugada, que já tenha sido utilizada por inúmeras pessoas, e que não saibamos o seu histórico, isto é, se já houve morte natural, assassinatos, brigas, realização de cultos de baixa magia em algum de seus cômodos, podemos proceder da seguinte forma:

- Diluir três punhados de sal grosso numa mistura de cal virgem, água e fixador acrílico num balde e aplicar esta mistura no teto e paredes com o uso de uma trincha, para a queima de qualquer miasma ou memória registrada em cada cômodo do imóvel. Daí, lixar as superfícies, aplicar um verniz selador e, finalmente, a pintura definitiva com as cores preferidas pela família.
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Mesmo para um imó vel antigo que esteja pintado, é necessário proceder da forma descrita acima.

Pode-se completar a limpeza do ambiente com defumação, que pode ser feita colocando-se incenso de sua preferência sobre um braseiro, ou com a queima de varetas aromáticas.

Outros cuidados a serem observados para as urgentes correções:
- Evitar áreas mofadas, isto é, com colônias de microorganismos que sugam a energia das pessoas no ambiente.

- As rachaduras nas paredes e tetos são emissores de ondas de forma ou "shars", que descompensam energeticamente as pessoas.

- Que não hajam fios expostos e desencapados criando um campo eletromagnético prejudicial à saúde.

- Que as plantas dentro ou ao redor da casa não possuam espinhos, como coroa-de-Cristo e Bouganville.

Os mistérios da Radiestesia


Inicialmente conhecida como rabdomancia, a radiestesia parece ser tão antiga quanto a necessidade do homem em descobrir aquilo que está oculto. e, acredite ou não, até o início do século XX essa prática  era considerada mais uma entre tantas outras formas de adivinhação.



Nossa história começa numa bucólica tarde de verão em meio à pequena cidade litorânea francesa de Hardelot-Plage. Dois padres em suas vestes tradicionais, batinas pretas até o chão, passeiam entre as árvores do bosque. O tema da conversa é a rabdomancia, antigo nome da radiestesia. Um dos religiosos segura uma pequena vareta de madeira entre os dedos, apanhada por acaso, que se pôs a vibrar perto de uma fonte de água. Intrigado com o acontecimento, o padre de nome Aléxis Bouly repetiu a experiência e não parou mais com a atividade que o tornaria famoso mais tarde.
Alexis Bouly era dotado de uma extraordinária sensibilidade para a radiestesia, sobretudo na manipulação da vareta. Durante sua vida localizou um grande número de fontes de água, conseguindo definir com exatidão sua profundidade, qualidade e tamanho. Vinham de todos os lugares para consultá-lo. Seu talento ultrapassou as fronteiras da França: foi chamado a exercer suas habilidades em Portugal, Espanha, Polônia, Romênia e Canárias. Bouly decide então fundar a Sociedade dos Amigos da Radiestesia, utilizando o novo termo por ele criado.: radiestesia.
Não obstante ter criado um método complexo de pesquisa, o ‘pai da radiestesia’ tinha uma concepção bem simples sobre sua arte. "Nós vivemos em um oceano de radiações das quais não nos apercebemos”, ele disse. “Eflúvios invisíveis emanam de todas as coisas, e não se trata mais do que descobrir sua existência, constituindo-nos em verdadeiros detetores vivos. Uma frágil antena permite captar mais facilmente as radiações escondidas: a famosa vari nha do zaori. Hoje não sou mais que um pesquisador de vibrações, só isso..."
Em 1950, o governo da República concedeu a esse modesto ‘pesquisador das vibrações’ a Cruz de Cavaleiro da Legião de Honra.

Uso Histórico
No Egito foram descobertos objetos apresentando uma notável semelhança com os pêndulos utilizados nos dias de hoje; inclusive um deles deu origem ao que é atualmente conhecido como pêndulo egípcio.
Os romanos usavam uma vara em forma de cajado chamada lituus como instrumento de adivinhação. E a vareta em forma de forquilha, obtida de um galho de árvore, chamada de vírgula divina, era comumente utilizada para a prática da rabdomancia. Durante as invasões romanas, as legiões eram precedidas por portadores de varetas cuja missão era encontrar as águas subterrâneas necessárias para o consumo das tropas. Foi desta forma que os romanos deixaram espalhadas pela Europa fontes termais encontradas quando da busca de água potável.
Do final do império romano até o início da Idade Média, não se encontram referências sobre a prática da radiestesia. Em 1518, Lutero condena o uso da vareta radiestésica por achar que ela serve de intermediária para uma relação ilícita com o diabo. Num livro de receitas mágicas francês intitulado O Dragão Vermelho, de 1521, encontramos a primeira receita para preparar uma vareta radiestésica. O livro De Re Metalica, do alemão Georgius Agricola, publicado em 1556, faz o inventário do uso das varas radiestésicas para a prospecção: aveleira para a prata, freixo para o cobre, pinheiro negro para o chumbo e o estanho e, ainda, a vara de ferro para a pesquisa de ouro e prata.
Poderíamos nos estender bem mais sobre um amontoado de dados históricos reportando todas as espécies de hipóteses e todos os fatos a elas relacionados, mas preferimos saltar de vez para a segunda metade do século XVIII. Uma nova febre percorria os meios científicos e populares também na Europa: as pesquisas sobre a eletricidade e o magnetismo. Em 1798, Antoine Gerboin, professor da Faculdade de Medicina de Estrasburgo, após contemplar o filho de um amigo brincando com uma esfera de madeira suspensa por um fio, levou a cabo numerosas experiências com corpos suspensos por fios, que resultaram em complexas teorias sobre "uma força particular que existe no homem". O resultado de suas investigações foi publicado em 1808 sob o título de Investigações Experimentais sobre um Novo Modo de Ação Elétrica. O pêndulo, como principal instrumento para a prática do que viria a ser definido como radiestesia, acabara de nascer.
A prática da radiestesia não necessita de nenhum tipo especial de meditação, mentalização, evocação ou invocação. Temores em relação a posturas, atitudes, orientação são absolutamente infundados. Determinadas práticas, como por exemplo acender incenso, lavar as mãos, usar sal grosso, o uso de determinados símbolos sobre as mesas ou pendurados nas paredes têm mais a ver com superstição. Qualquer pessoa pode praticar a radiestesia e não são necessários atributos especiais para tanto. Mas, a exemplo de todas as demais atividades humanas, uns serão melhores radiestesistas do que outros. A principal regra para se obter bons resultados é praticar, praticar e praticar.

Teorias Radiestésicas
No início do século, uma questão fundamental se apresentava à maioria dos radiestesistas apaixonados pelo assunto: efetivamente como e por que funcionava a radiestesia? A primeira das hipóteses era que o radiestesista percebia ondas, emanações, vibrações vindas do solo pesquisado. No entanto, essa proposta era de difícil sustentação quando se começou a praticar  a radiestesia a distância sobre mapas. A segunda hipótese, de autoria de Sir William Barrett, autor do livro A Vareta Divinatória, propunha: "...afirmamos que a radiestesia é um problema puramente psíquico, que todos os fenômenos têm origem no espírito do radiestesista, que nenhuma teoria física resiste a um exame atento e que os movimentos da vareta e do radiestesista só têm relação com o resultado da pesquisa para dar uma expressão física a um conhecimento mental e abstrato." Nos anos 30, Mermet elaborou uma complexa teoria radiestésica baseada em onze fatores físicos passíveis de influenciar o radiestesista, não deixando, no entanto, de afirmar que ”o radiestesista deveria estar em perfeita harmonia com o objeto de suas pesquisas".
A teoria radiestésica unicamente baseada em causas físicas foi totalmente abandonada em 1934 pelo engenheiro francês Émile Christophe, baseado no pressuposto de que, se todos os corpos subterrâneos emitem radiações físicas, o radiestesista que não estivesse unicamente concentrado em um só corpo deveria reagir a todas essas informações de uma só vez. A essa concentração sobre um único objetivo Émile   Christophe deu o nome de orientação mental, e definiu como convenção mental a técnica segundo a qual o radiestesista estabelece um diálogo interno com seu inconsciente, por meio do qual são definidas as regras de giro positivo ou horário do pêndulo para resposta sim, e de giro negativo ou anti-horário para resposta não.
A  orientação mental é o estado de interrogação necessário para se alcançar a resposta desejada, funcionando como um ato de sintonizar com...; e a convenção mental, além de filtro para que as respostas sejam somente sim ou não, promove também o correto diálogo entre o cérebro e o corpo, para que a reação, processada através de uma reação neuromuscular, venha a dar ao radiestesista a resposta desejada.
Hoje sabemos que nosso campo energético não é só um arquivo de emoçõe s, padrões patológicos, memórias do passado, como também um eficaz instrumento de recepção para todos os fenômenos energéticos à nossa volta. Essa leitura nós fazemos o tempo todo de uma forma inconsciente e involuntária, e armazenamos as informações colhidas no inconsciente. O conjunto de técnicas radiestésicas estabelece a ponte inconsciente-consciente, e percebemos a resposta quando nossa mão faz o pêndulo girar ou a vareta se inclinar.

As Teorias Clássicas
Ao longo dos últimos séculos muitas teorias foram elaboradas na tentativa de explicar o fenômeno radiestésico. Hoje em dia é quase divertido ler tais teorias repletas de conceitos estranhos. Em razão da grande influência da Igreja na sociedade medieval e renascentista, chegou-se a acreditar que o fenômeno acontecia sob influências sobrenaturais e até diabólicas. Só em 1939, graças ao uso da filmagem em câmera lenta, foi possível constatar que o radiestesista promove o movimento pendular por meio de uma ação inconsciente, de origem neuromuscular.
Existem duas tendências na prática da radiestesia: a física e a mentalista. A tendência física baseia-se nos conceitos formulados sobretudo pelos abades franceses Bouly e Mermet. Esses conceitos são: raios, ondas e cores emitidos pelos objetos e seres, e orientados em função dos pontos cardeais e do campo geomagnético. Os radiestesistas da tendência mentalista criticam os da física porque muitas vezes o comprimento de onda, a cor e o raio fundamental, característicos de um objeto, diferem segundo o operador. A tendência mentalista considera que a convenção mental que precede a pesquisa é o que atua no inconsciente do operador, causando as reações responsáveis pelo movimento do pêndulo ou da vareta. Os radiestesistas que praticam a chamada radiestesia de ondas de forma aliam as duas tendências, sendo chamados de fisicomentalis tas.
A fama do abade Mermet impôs seu método clássico de radiestesia física. Segundo ele, todos os corpos emitem ondas e radiações cujo campo de atuação (campo radiestésico) produz no corpo humano determinadas reações nervosas, gerando uma espécie de corrente que se desloca pelas mãos. O fluxo invisível é o que movimenta o instrumento radiestésico.
A grande maioria dos trabalhos radiestésicos pode ser realizada com o uso do pêndulo ou da vareta, dependendo da situação e da sensibilidade do operador. Existem, no entanto, tipos de pesquisa que demandam instrumentos específicos. Para melhor compreensão dividimos os instrumentos radiestésicos em famílias: pêndulos técnicos e pêndulos para uso geral.
Na família dos pêndulos técnicos encaixam-se todos aqueles utilizados para fins específicos — por exemplo, pêndulo egípcio, cromático, testemunho, etc. Os demais, independente de sua forma, cor, formato, material etc., são classificados como pêndulos para uso geral. E na categoria das varetas incluímos todos os instrumentos construídos a partir de uma ou mais varetas, com ou sem molas, retas ou curvadas, com ou sem empunhadura; exemplo: dual-rod, aurameter, etc. Outros instrumentos utilizados são as réguas para análise, ponteiros, bússola, botica de remédios.
A definição de pêndulo é: uma massa suspensa por um fio (flexível). Assim sendo, qualquer objeto, de qualquer material, suspenso por um fio, pode ser usado como pêndulo em radiestesia. Para trabalhos externos dá-se preferência a pêndulos mais pesados, já que o vento e as irregularidades do terreno atrapalham sua oscilação normal. O pêndulo precisa ser simétrico e sua cor deve ser a do próprio material; no caso de ser pintado, a cor deve ser neutra, já que as cores influenciam a pesquisa radiestésica. O fio de suspensão pode ser de algodão, linho ou de fibras sintéticas, sempre em cores neutras, ou ainda uma fina corrente metálica. O pêndulo prumo, pontiagudo e metálico, é o mais recomendado. Ele pode ser usado na maioria dos trabalhos, especialmente sobre mapas, plantas ou gráficos, pois torna-se mais fácil a correta identificação do ponto por ele indicado.
Maria Isabel Carapinha :: 

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