sábado, 28 de setembro de 2013
"Erraticidade"
Erraticidade não é a pessoa que vive no erro ou sempre errando e sim, é o intervalo entre duas encarnações que se encontra o espírito.
Este estado pode ser melhor ou pior,quando de acordo com as atitudes moral desenvolvida pelo espírito.
Este intervalo pode ser de algumas horas ou milhares de séculos,mas nunca é perpétuo,é na verdade um despertamento,um intervalo de tempo.
Quando o espírito está ma irraticidade,é diferente de quando ele está encarnado.
Os ou o sofrimento são ou é de ordem moral, sendo o ambiente espiritual essencial "plástico",variando de acordo com o ou os seu(s) pensamento(s).
São errantes, isto é, estão na erraticidade, todos os Espíritos que têm caminho a
percorrer nas lutas da evolução.
Erraticidade Não Significa e não se refere a lugar, mas a tempo.
Alguns "metapsiquistas" importantes, estudiosos da reencarnação, utilizam o termo intermissão, em vez de erraticidade.
O Espírito, durante esse tempo, não está à toa, ele está vivendo sua vida normal de espírito.,está estudando, preparando-se, aprendendo, convivendo com outros Espíritos enquanto a hora do novo mergulho na carne não chega.
Diz-se, portanto que todos os Espíritos sujeitos a novas encarnações – reencarnações, portanto, aguardam-nas na chamada erraticidade.
Erraticidade é, portanto, tempo de espera.
Seria a “fila da reencarnação”. E é uma senhora fila, sobretudo hoje, quando os casais se recusam, insistentemente, a dar acolhida aos filhos que querem nascer,exemplo disso são as década de 50 e 60 que pais tinha de 4 a 8 filhos e hoje é apenas um,porque não se pode ter meio de um,porque senão,teriam.
Na França, por exemplo, havia o risco de os franceses desaparecerem do mapa. Mulher francesa ter filhos?! Nem pensar! De repente, o governo de lá viu que devia fazer alguma coisa. E ofereceu incentivo às mães que resolvessem abrir a porta da fecundação. Era necessário que nascessem novos bebês, senão, do povo francês, não restaria nem semente.
Na China, há muito tempo, sofre conseqüências sérias o casal que tenha mais de um filho. Filhas, lá, tempos atrás, nem por decreto. Hoje estão os chineses com um problema sério: não há mulheres suficientes para atender ao anseio de casamento dos rapazes. Falta mulher. Há mais homens que mulheres.
Na Itália, na Alemanha, nos Estados Unidos, também, não é fácil nascer.
Coisa de gente rica.
Lá, ministro da saúde, ás vezes. nasce muito é onde a pobreza é farta rico não quer trabalho, nem problema, nem muita gente por perto! Quer é gozar a vida!
Pois bem, sobre esse tempo de espera já aprendemos algumas coisas,mas sinto pelos suicidas,por ter abreviado a vida,além de errar com a Lei de Deus,de encarrar uma fila monstruosa para reencarnar,além do sofrimento no vale dos suicidas,de ter jogado fora todo trabalho dos "engenheiros siderais" em arquitetar aquele corpo físico que ele destruiu,de ter jogado fora um plano de encarnação,com tudo calculado,vai encarnar com problemas físicos e talvez até mental.
Reencarna o Espírito, logo depois de se haver separado do corpo, isto é, uma encarnação pode ocorrer imediatamente após o término de outra que a antecedeu?
eu diria que imediatamente, não. Há uma impossibilidade natural. No período de nove meses em que o bebê está se formando no seio da mãe, o Espírito que fornece a matriz do corpo que se forma, tem que estar presente, já em condições de participar do processo; livre, portanto, dos resíduos que ainda estaria carregando da experiência anterior.
A literatura especializada registra casos que sugerem a ocorrência de períodos muito curtos de intermissão. Não são comuns, mas existem.
Não há limite extremo estabelecido para esse estado de espera, que pode prolongar-se muitíssimo, cêdo ou tarde, o Espírito terá que volver a uma existência apropriada a purificá-lo das máculas de existências precedentes.
A duração é uma conseqüência do livre arbítrio.
Não há pressa. É preciso que haja o convencimento do Espírito para que ele próprio se decida a aceitar reencarnar-se.
Excetuam-se os casos de reencarnação compulsória, também não muito comuns.
Se for fazer um conta de tempo,deduzo, matematicamente, que o tempo médio de intermissão para os casos pesquisados seja de de 250 anos, indicando uma média de quatro encarnações por milênio!.
Mas há estudiosos no assunto que sugerem, com o crescimento da população encarnada, esse tempo médio, evidentemente, se tornará menor.
Não Há Nenhuma conotação entre “estado de erraticidade” e “inferioridade espiritual”
Diz-se que são errantes, isto é, estão na erraticidade, todos os Espíritos que têm caminho a percorrer nas lutas da evolução.
Somente os Espíritos puros, porque já chegaram lá, estão fora do grupo de Espíritos errantes.
Até os Espíritos Superiores que, segundo Kardec, já atingiram a penúltima classe, estão na fila da reencarnação; são, pois, Espíritos errantes, também.
Os Espíritos se instruem,enquanto aguardam nova experiência encarnatória,tipo,uma universidades ou escolas preparatórias que, à disposição deles, existem em profusão nas cidades espirituais a que estão vinculados pela residência ou pela ocupação. Também aprendem observando os lugares e as pessoas aonde vão; ouvem os discursos dos homens doutos e os conselhos dos Espíritos mais elevados, o que lhes permite adquirir conhecimentos que antes não tinham.
Também conservam os Espíritos algumas de suas paixões, a morte não produz milagres.
Os Espíritos são tais como eram quando na pele de pessoas encarnadas,sujeitos ainda a emoções, portadores de vícios e de virtudes.
Os mais evoluídos se livram com facilidade dos pequenos que na matéria conduziam. Os inferiores, não: conservam esses vícios que muitas vezes os transformam em verdadeiras pedras de tropeço nos caminhos da invigilância.
O Espírito progride na erraticidade e Para isso é que estudam, trabalham e praticam. Mas a comprovação desse progresso só se faz na experiência física.
São felizes ou infelizes os Espíritos errantes dependendo da consciência de cada um. Há os felizes e há os em dificuldade como aqui.
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