Quem matou o mar morto já que na verdade tinha vida?
Será que foi o mordomo? É sempre o culpado.
Será que ele SUICIDOU-SE?
Na verdade,NÃO SABIA QUE ELE TINHA SIDO "ASSASSINADO"...
Devemos procurar um médium pra se comunicar com ele e perguntar?
Mas Moisés, o grande legislador judeu, médium de excepcionais faculdades, não condenou, mas praticou a mediunidade e desejava vê-la praticada pelo seu povo.
Ele recebia espíritos, conversava com espíritos, evocava espíritos, e além disso fazia-se acompanhar no deserto por uma equipe de médiuns, que não eram mercenários nem mistificadores,provocando até mesmo fenômenos de materialização.
Moisés não procurava comunicar-se com o mundo invisível, mas era procurado pelos espíritos.
"Ele conversava constantemente com espíritos", foi intuído a levar o povo inteiro para o mar vermelho exatamente na época das marés repentinas,uma ação da natureza...
Agora os ufólogos acreditam que poderia ser um OVNI voando sobre a água, e, assim, o mar foi aberto. Isso explica a grande nuvem que os seguiu durante a travessia.
Moisés aprovava a mediunidade pura que o Espiritismo aprova e defende.
Mas o pior cego é o que não quer ver, principalmente quando fechar os olhos é conveniente e proveitoso como também as inscrições nas duas tábuas podem terem sidas "psicografadas",(por isso que Moisés demorou pra descer da montanha).
A história bíblica da divisão do Mar Vermelho, registrada no livro do Êxodo, mostra que a divisão de águas possui embasamento nas leis da Física".. Ou, pelo menos, poderia ter acontecido sem quebrar nenhuma lei da Física.
Qualquer livro da Bíblia deve ser avaliado antes de sua leitura sobre três aspectos:Quando foi escrito? Para quem foi escrito? E Por que foi escrito?
Partindo-se destas premissas você pode sem dificuldade, filtrar o que é ensinamento, o que é história e o que é lenda.
Assim,na Gênesis até o capítulo 11 se constitui de "proto-história".
A história de Adão e Eva, por exemplo,além de ser uma Lenda era uma safadeza;Adão comeu a Eva e a maçã de sobremesa.
Ainda há em alguns sectores religiosos, quem se insurja contra o "interpretar" da Bíblia.
No entanto, quem lê, inevitavelmente interpreta.
Quem estuda, forçosamente interpreta, à luz dos seus conhecimentos.
Quem tem mais conhecimentos e os sabe relacionar, interpretará necessariamente melhor.
Quem só estuda Bíblia e não colige com outras fontes de Conhecimento, forçosamente fica com menos pontos de referência e tem uma visão mais simplificada.
O que é lamentável é que ainda haja guerras por causa da Bíblia, agora que o tempo das Cruzadas vai longe.
Afinal, a mensagem central da Bíblia é o amor e a tolerância.
Uma noite, Deus disse a Moisés para acordar cedo e ir até ao Monte Sinai. Deus disse que todas as pessoas deviam ficar longe, exceto Moisés, que subiu ao monte.
Estando lá, se encheu de fumaça e penetrou na nuvem.
E se não fosse uma nuvem? E se fosse realmente uma nave extraterrestre? Talvez quiseram mostrar algo a Moisés.
Quando a nave baixou, Moisés trouxe os 10 mandamentos.
As chamadas "dez palavras" que Moisés por ordem "Javé",(Deus), ou que o próprio Javé "escreveu" nas duas tábuas de pedra, e que continham as obrigações fundamentais da Aliança.
Ao longo de toda a Bíblia, há vários eventos misteriosos pelos ares, por isso, muitos acreditam que é o poder de Deus, mas os cientistas relatam que pode ser contato com ovnis e seus tripulantes.
Do Nacional de Pesquisas Atmosféricas, principal autor do estudo sobre a suposta travessia, publicado no site da Public Library of Science – e o oceanógrafo Weiqing Han – da Universidade do Colorado – acreditam ter descoberto o exato ponto onde Moisés teria “dividido” as águas do Mar Vermelho, há 3.000 anos.
Segundo os pesquisadores, quando o vento sopra na localidade considerada, a água pode se levantar e se "dividir" naquela faixa de terra.
Pelos seus cálculos, um vento de 100 km/h, soprando durante 12 horas, teria sido capaz de empurrar a água em até dois metros de profundidade, por cerca de quatro horas – tempo suficiente para que Moisés e seu povo atravessassem para a liberdade.
Contudo, Drews e Weiqing só não conseguem explicar como todo aquele povo se deslocaria pelo local sob uma ventania de 100 km/h.
Se a hipótese possui base científica, não se pode inferir seja verdadeira outra hipótese que lhe é contrária.
Não há argumento que se possa sobrepor à autoridade dos fatos.
Contudo, nesse caso, apesar do episódio impressionar, importa investigar se realmente aconteceu, seja como relatado pelos pesquisadores americanos, ou pelo Velho Testamento, que consigna apenas uma indicação difusa.
Há contradições históricas sobre detalhamento do fato,como também existe a possibilidade dessa força não ser de Deus, e ser, talvez, UFOs.
Registros Ufológicos em livros Sagrados mencionam essa passagem,onde claramente diz :"Moisés estava diante de uma "luz", já que a expressão "sarça arder sem se consumir" ...
Pintura medieval retrata Moisés e os Dez Mandamentos com a existência de estranhos "objetos no céu".
Observemos que o Velho Texto afirma que Moisés estendeu a mão sobre o mar, enquanto que o historiador Flávio Josefo afirma que “Moisés tocou o mar com sua vara maravilhosa e no mesmo instante ele se dividiu, para deixar os hebreus passar livremente, atravessando-o a pé enxuto, como se estivessem andando em terra firme.”
Assim, temos duas versões para o mesmo fato.
De qualquer modo, se houve a travessia, essa só pode ter ocorrido dentro das leis naturais.
O espírita jamais endossaria os argumentos que tentam entronizar a travessia à conta de fenômeno sobrenatural (“milagre”), contrariando a ciência, o bom senso e a fé racional,(julgar o Espiritismo pelo que ele não admite, é dar prova de ignorância e desvalorizar a própria opinião).
Sabemos também que na Bíblia “a alegoria ocupa considerável espaço, ocultando sob véu sublimes verdades, que se patenteiam, desde que se desça ao âmago do pensamento, pois que logo desaparece o absurdo.
Na trajetória do povo israelita, verifica-se que o Antigo Testamento é um repositório de conhecimentos secretos, dos iniciados do povo judeu, e que somente os grandes mestres deste povo poderiam interpretá-lo fielmente, nas épocas mais remotas.
O que nos falta, na verdade, é um conhecimento mais aprimorado da Bíblia, que nos possibilite descobrir o que ela mantém sob véu.
Sabemos também que na Bíblia “a alegoria ocupa considerável espaço, ocultando sob véu sublimes verdades, que se patenteiam, desde que se desça ao âmago do pensamento, pois que logo desaparece o absurdo”.
O Espiritismo ressalta a cada passo a importância dos textos do Velho Testamento.
A Doutrina não vem, pois, destruir a base de qualquer religião, como alguns o supõem, mas, ao contrário, vem legitimá-las, sancioná-las por provas irrecusáveis.
“Mas como é chegado o tempo de não mais empregar a linguagem figurada, eles [os Espíritos] se exprimem sem alegoria e dão às coisas um sentido claro e preciso que não possa estar sujeito a nenhuma interpretação falsa.
Eis porque, dentro de algum tempo, teremos mais pessoas sinceramente religiosas e crentes que as que não temos hoje.
A LEI DE DEUS ESTÁ FORMULADA NOS DEZ MANDAMENTOS:
I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto soberano.
Este primeiro mandamento estabelece que devemos amar um único Deus, que, segundo o Espiritismo, é a inteligência suprema causa primária de todas as coisas. Prega-se que não devemos adorar imagens ou coisas semelhantes. Por isso o Espiritismo não tem imagens, nem paramentos e nem qualquer tipo de ritualismo.
II. Não tomeis em vão o nome do Senhor vosso Deus.
Quando nos dirigirmos a Deus, devemos fazê-lo dentro da maior humildade, pois não são as promessas labiais que nos salvarão, mas a completa obediência aos seus mandamentos.
III. Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.
Santificar o dia não é fazer dele uma idolatria, pois Jesus já nos ensinava que o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. Quer dizer, devemos prestar homenagem, reverência a Deus, mas não precisa ser exclusivamente no sábado.
IV. Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará.
A dívida para com os nossos pais é impagável. Não podemos lhes retribuir a nossa própria vida. Por isso, devemos respeitá-los e dar-lhes toda a nossa atenção. Não importa se são bons ou maus. A ingratidão dos filhos para com os pais não tem fundamento lógico: será que estaríamos escrevendo essas linhas se eles não nos tivessem dado a oportunidade da reencarnação?
V. Não mateis.
O ser humano não tem o direito de tirar a vida de quem quer que seja, pois ela pertence ao Criador. Aliás, não somos donos nem do nosso próprio corpo, que é um empréstimo de Deus para que possamos desempenhar as nossas funções aqui na Terra.
VI. Não cometais adultério.
O adultério não deve ser visto apenas como fornicação. O seu sentido é mais amplo, e deve ser estendido a todos os atos de nossa vida. Jesus já nos alertava sobre o pecado pelo pensamento, pois tudo começa com uma simples idéia.
VII. Não roubeis.
Há diversos tipos de roubos: de dinheiro, de coisas, de objetos. Há também os roubos de tempo, do sossego e da quietude do próximo.
VIII. Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.
Cada um de nós pode ser o próximo que está recebendo falso testemunho. Será que gostaríamos que isso acontecesse conosco?
IX. Não desejeis a mulher do vosso próximo.
Desejar a mulher do próximo tem muito a ver com o adultério. Educar o pensamento e os sentimentos é o ponto chave. Mesmo assim, convém não nos deixarmos influenciar demasiadamente pelos meios de comunicação de massa.
X. Não cobiceis a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe pertençam.
A inveja é o maior dos males. Jesus ensinou-nos de que devemos ser nós mesmos. Ele dizia: "Sê tu mesmo, desenvolva a tua personalidade". Sigamos o nosso caminho. O que iremos ganhar andando pelo caminho traçado pelos outros?
"Esta lei é de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, caráter divino.
Todas as outras são leis estabelecidas por Moisés, obrigado a manter, pelo temor, um povo naturalmente turbulento e indisciplinado, no qual tinha que combater os abusos enraizados e os preconceitos hauridos na servidão do Egito.
Para dar autoridade às suas leis, ele deveu atribuir-lhes origem divina, assim como fizeram todos os legisladores dos povos primitivos; a autoridade do homem deveria se apoiar sobre a autoridade de Deus; mas só a idéia de um Deus terrível podia impressionar homens ignorantes, nos quais o senso moral e o sentimento de uma delicada justiça eram ainda pouco desenvolvidos.
É bem evidente que, aquele que tinha colocado em seus mandamentos: "Tu não mataras; tu não farás mal ao teu próximo" não poderia se contradizer fazendo deles um dever de extermínio.
As leis mosaicas propriamente ditas, tinham, pois, um caráter essencialmente transitório".
Consagra amor supremo ao Pai de Bondade Eterna, n’Ele reconhecendo a tua divina origem.
Precata-se contra os enganos do antropomorfismo, porque padronizar os atributos divinos absolutos pelos acanhados atributos humanos é cair em perigosas armadilhas da vaidade e do orgulho.
Abstém-te de envolver o Julgamento Divino na estreiteza de teus julgamentos.
Recorda o impositivo da meditação em teu favor e em beneficio daqueles que te atendem na esfera do trabalho, para que possas assimilar com segurança os valores da experiência.
Lembra-te de que a dívida para com teus pais terrestres é sempre insolvável por sua natureza sublime.
Responsabilizar-te-ás pelas vidas que deliberadamente extinguires.
Foge de obscurecer ou conturbar o sentimento alheio, porque o cálculo delituoso emite ondas de força desorientada que voltarão sobre ti mesmo.
Evita a apropriação indébita para que não agraves as próprias dívidas.
Desterra de teus lábios toda palavra dolosa a fim de que se não transforme, um dia, em tropeço para os teus pés.
Acautela-te contra a inveja e o despeito, a inconformação e o ciúme, aprendendo a conquistar alegria e tranqüilidade, ao preço do esforço próprio porque os teus pensamentos te precedem os passos, plasmando-te, hoje, o caminho de amanhã.
Moisés, com a tábua dos Dez Mandamentos, abriu o caminho da moral cristã. Jesus, pela sua pregação evangélica, continuou a sua obra; ao Espiritismo cabe a tarefa de terminá-la.
Agora,uma pergunta fica no ar : Moisés pode não ter existido, sugere pesquisa arqueológica, será? ...
Na verdade,quem matou o mar morto foi o sal,(Coma sal e você vai ser a próxima vítima...),ele tem esse nome porque é muito salgado e nada consegue viver nele, nadinha nem plantas, nem peixe nada vive mesmo, aí por isso que tem esse nome.