Existe simbiose entre espíritos como entre encarnados e desencarnados. É comum se ver associações de espíritos junto a feitiçaria , atendendo aos seus menores chamados. Em troca, porém, recebem deles as energias vitais de que carecem. Embora os feiticeiros conhecem seus associados espirituais,que são espíritos inferiores que se juntam aos homens para
parasitá-los ou fazer simbiose com eles.
A maioria dos "feiticeiros", sem dotes proféticos individuais, só tem êxito porque são intuídos pelos desencarnados que os rodeiam a lhe servir. Em troca, os espíritos recebem deste, energias vitais que sorvem de imediato e sofregamente,depois,no desencarne deste feiticeiro,este será servidor deles,(como na situação de "eu ti servi,agora tu me servirás").
Infeliz e desgraçada a criatura que movimenta as forças criadoras para fins destrutivos e financeiras, pois ele às recebe de volta centuplicadamente no seu potencial energético.
Inúmeras enfermidades de natureza incurável, entre as quais se destacam o Câncer e a morféia nervosa, ainda são resultados kármicos de que padecem muitos feiticeiros participantes de adivinhação coletiva e individual do passado.
Os objetos materiais utilizados para firmar a feitiçaria são apenas os “núcleos” de energia condensada ou congelada.
“Eles", (os feiticeiros), dinamizam a energia ou o potencial elétrico contido na intimidade dos mesmos, produzindo as combinações fluídicas que depois se projetam funestamente através dos endereços vibratórios.
As coisas impregnam-se das emanações dos seus possuidores.Os objetos de enfeitiçamento funcionam como acumuladores e condensadores de forças, obediente à vontade experimentada dos feiticeiros.
A vítima vincula-se ao mesmo campo subvertido dos objetos enfeitiçados através do seu duplo etérico, convertendo-se em uma estação receptora de maus fluidos.
A vítima vincula-se ao mesmo campo subvertido dos objetos enfeitiçados através do seu duplo etérico, convertendo-se em uma estação receptora de maus fluidos.
Inteligências subvertidas modificam a freqüência original de certa energia, podem ajustá-la habilmente à mesma freqüência áurica da pessoa que é alvejada para o malefício. Podem mobilizar e acasalar forças incomuns aos sentidos físicos, interferir malevolamente no corpo dos encarnados, acidentando-lhes as emoções ou alterando-lhes o campo mental, como é o caso de obsessão.
O êxito da feitiçaria depende também da cooperação dos espíritos inferiores desencarnados e comparsas do feiticeiro, os quais se encarregam de desmaterializar os objetos em questão, transportando as “matrizes” ou duplos etéricos para serem materializados nos travesseiros, colchões ou locais onde as vítimas permanecem freqüentemente.
Através de rituais que serviam para dinamizar essa vontade e aglutinar os campos de energias poderosas para “eletrizar” os trabalhos, eles transformavam objetos, aves e animais, conforme o quisessem, em fontes catalisadoras de fluidos benfeitores ou maléficos. O ritual praticado pelo feiticeiro é o mecanismo de exaltação de sua vontade malévola, enquanto os objeto enfeitiçados ou encantados desempenham a função de acumuladores ou condensadores de forças magnéticas, que funcionam no plano físico e etéreo-astral. Conforme seja o preparo no rito de enfeitiçamento, tais objetos podem funcionar à guisa de condensadores captando as energias em torno do ambiente da pessoa enfeitiçada, e depois baixando a freqüência vibratória até tornar-se enfermiça ou constritiva. Isto lembra o que acontece com certos aparelhos de rádio, cuja má qualidade receptiva ou péssimo funcionamento então distorcem, enrouquecem ou inferiorizam a música executada e transmitida, de modo límpido, pela estação radiofônica.
Para atingir o clímax proveitoso, o feiticeiro precisa seguir um ritual gradativo e progressivo no seu trabalho, obedecendo às fases e às Leis já consagradas e conhecidas naquele processo. O ritual de enfeitiçamento, em sucessiva ordem processual, determina que o seu operador faça primeiramente a atração das forças a serem mobilizadas na magia; depois dessa faze preliminar então deve condensa-las nos objetos; em seguida gradativamente, dinamizá-lo ou “eletrizá-lo”; e finalmente, projetar as energias em direção a vítima escolhida para a carga enfermiça.
Para atingir o clímax proveitoso, o feiticeiro precisa seguir um ritual gradativo e progressivo no seu trabalho, obedecendo às fases e às Leis já consagradas e conhecidas naquele processo. O ritual de enfeitiçamento, em sucessiva ordem processual, determina que o seu operador faça primeiramente a atração das forças a serem mobilizadas na magia; depois dessa faze preliminar então deve condensa-las nos objetos; em seguida gradativamente, dinamizá-lo ou “eletrizá-lo”; e finalmente, projetar as energias em direção a vítima escolhida para a carga enfermiça.
O ritual, portanto, é o modo de fazer as coisas certas, um desenvolvimento metódico que evita o erro e a confusão.
Os objetos baixam as vibrações fluídicas do ambiente em que são colocados.
A atmosfera magnética viscosa, que resulta da presença de condensadores enfeitiçados, transforma-se em excelente campo alimentício para as larvas, embriões, bacilos e vibrações psíquicos oriundos do mundo invisível.
Mesmo as pessoas que não foram visadas pela magia poderão sofrer seus efeitos no astral enfermo.
Qualquer corpo ou coisa pode ser transformado em “acumulador” ou “condensador” de força maléfica, e servir de base na magia independentemente da sua constituição física. Importa que sejam de cobre, ferro, alumínio, níquel, chumbo, prata, ouro etc., mas que estejam fortemente impregnados das emanações pessoais da vítima. Daí, o motivo de encontrar-se no processo de magia medalhas, moedas, agulhas, abotoaduras, brincos,sapo,bonecos de cera, canivetes, chaves, correntes, braceletes, anéis, emblemas, distintivos ou piteiras, que firmam as energias do reino mineral; grãos de milho e habitualmente cereais, certos tipos de palhas, ervas tóxicas, raízes de odor agreste, raspas de madeira de boa condutividade Elétrica, como o cedro, olmo ou os raios e coriscos, os quais representam as forças do reino vegetal, cabelos, sangue, urina, resíduos humanos, ossos de defunto, sebo, penas arrancadas de aves ou crina de animais, que asseguram o vínculo dinâmico do reino animal.
Os sintomas da magia negra,em algumas ocasiões, são estados de enfermidade cuja gênese não é encontrada pela ciência médica, com seus métodos convencionais. Noutras, são processos enfermiços do psiquismo, que não encontram solução através da psicologia nem da psiquiatria. Podem se expressar, ainda, no aparecimento de objetos materializados no sistema nervoso da vítima, estruturados em matéria astral, que passam a influir no funcionamento de sua mente e seu corpo. Caso o indivíduo esteja sintonizado com um processo de culpa qualquer, o dano será mais intenso, pois que o fluido mórbido transposto para sua aura afetará também a periferia do corpo físico, e não somente o campo mental ou psíquico.
Os sintomas da magia negra,em algumas ocasiões, são estados de enfermidade cuja gênese não é encontrada pela ciência médica, com seus métodos convencionais. Noutras, são processos enfermiços do psiquismo, que não encontram solução através da psicologia nem da psiquiatria. Podem se expressar, ainda, no aparecimento de objetos materializados no sistema nervoso da vítima, estruturados em matéria astral, que passam a influir no funcionamento de sua mente e seu corpo. Caso o indivíduo esteja sintonizado com um processo de culpa qualquer, o dano será mais intenso, pois que o fluido mórbido transposto para sua aura afetará também a periferia do corpo físico, e não somente o campo mental ou psíquico.
Radiestesia e o desmanche de Magia ajuda a romper a “amarração fluídica” do núcleo virulento dos objetos utilizados como condensadores enfermiços.
É aconselhável que a própria pessoa visada no enfeitiçamento destrance roupas, desamarre cordões, fitas de pano ou coroa de penas e depois submeta esse material a uma lavagem de álcool, ou solução de sal grosso, atirando-o à água corrente, livre das amarras fluídicas.
Á água absorve as emanações do éter-físico, que é adulterado na magia, ela ainda as conduz para longe do local onde atuavam, desvinculando os laços fluídicos da vítima.
Por isso os objetos de magia perdem sua imantação nociva e enfeitiçante, quando atirado à água corrente antes do por do sol, pois são bombardeados pelos raios infravermelhos na sua contextura etérica e pelos raios verdes na contextura astralina.
Na Radiestesia em que se utilizam as técnicas de apometria, o operador ou apômetra procede à queima desses objetos do astral após o desmanche do trabalho, aplicando recursos como o auxílio das salamandras. Perceba que a doutrinação pura e simples do espírito responsável pelo empreendimento da magia negra não tem como solucionar a questão. Em geral, eles nem se mostram permeáveis à doutrinação convencional e não são demovidos facilmente de seus intentos. É preciso, portanto, desdobrar o Radiestesista e trazer ao ambiente os elementos e objetos utilizados no astral, que são as matrizes energéticas, e queimá-las, destruindo e revertendo a polaridade magnética dos ditos encantos. Só assim se poderá quebrar o feitiço ou desativar a magia. Enquanto isso, deve se proceder ao tratamento das entidades envolvidas, sempre acompanhado da mudança radical de conduta moral e das atitudes do alvo ou vítima.
O feitiço existe e só os espíritos completamente liberados de resgates kármicos são invulneráveis aos seus efeitos ruinosos.
O feitiço existe e só os espíritos completamente liberados de resgates kármicos são invulneráveis aos seus efeitos ruinosos.
Segurança e defesa dependem exatamente de sua maior ou menor integração ao Evangelho do Cristo! Um estado Evangélico ou de perfeito equilíbrio espiritual imuniza o homem contra quaisquer tipos de projeções psíquicas inferiores ou agressivas.
Indubitavelmente, enquanto a carga de bruxaria adere facilmente à aura das criaturas demasiadamente pessimistas, ela encontra sólida resistência quando projetada sobre espíritos otimistas e sadios, cujo modo de viver e pensar eufórico espanca os fluidos mais enfermiços.
Todas as paixões humanas são combustível para a prática da magia contra a humanidade a partir do mundo oculto, o que permite dizer que a culpa é da própria humanidade.
Certamente a manipulação de energias não pode ser conduzida por pessoas despreparadas, sem o mínimo de conhecimento em Radiestesia ou com Evangelho introduzido no íntimo do ser, ao preço de acumular dívidas kármicas severas que poderão levar milênios para se dissolver a custa de muitas reencarnações, dor e sofrimento pelas conseqüências dos atos impensados do passado.
O melhor é primeiro haver uma preparação do ponto de vista moral, logo após, utilizar as forças da natureza a favor da humanidade.
Através do conhecimento obtemos poder, mas através do coração é que obtemos a nossa libertação, sejamos inteligentes sim, juntamente com ela devemos aprender a desenvolver os valores do coração para não nos perdermos na grande jornada da evolução.
Ramatis – Magia de redenção.
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