terça-feira, 12 de março de 2013
" Barganhar com Deus"
Promessa é costume dos católicos.
Os espíritas não barganham com Deus, Maria ou qualquer outro "santo". Por exemplo, há quem vá a Aparecida do Norte para agradecer a Nossa Senhora (Maria) por um pedido alcançado como se ela estivesse lá.
Caminham quilômetros, carregam cruzes, velas, sobem ladeiras de joelhos, etc.
No Kardecismo se questiona: "será que ela não ficaria mais contente se fizessem algo por alguém para retribuir o que "ela" fez?"
O sacrifício que Maria, Deus, Jesus e os benfeitores espirituais querem de nós é o da alma e não a do corpo físico.
É a reforma íntima onde nos despojamos dos sentimentos, atitudes e palavras inferiores.
Estes Espíritos de grande evolução que viveram e vivem conosco neste planeta devem ser exemplos para que sigamos seus ensinamentos na prática e não para virarem "santos(as)" para que, depois de sua desencarnação fiquemos pedindo, pedindo e pedindo.
Aliás, eles também fazem seus pedidos e nós não lhes damos ouvidos.
Perguntemos: "Como estamos tratando nossos familiares, nossos colegas de escola ou trabalho?"
"Nós perdoamos ou revidamos as ofensas?"
"Respeitamos os mais velhos, os animais, as crianças, o próximo e a nós mesmos?"
Enquanto isso, muitos comercializam o nome de Maria e sua falsa imagem, pois ela era simples como o filho, não usaria coroa de ouro e não aceitaria estar vestida com roupa cuja franja é de ouro 14 K, as lantejoulas vieram da Tchecoslovaquia, o veludo é inglês e sua imagem é guardada em uma caixa de ouro. Precisamos lembrar que Jesus repreendeu o comércio no templo religioso.
Este é o que o espírita pensa, sem querer impor ou ir contra quem pensa e age de maneira diferente.
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