sábado, 6 de fevereiro de 2016

"Aqueles que estão em Cristo,nós saudamos!"

Ave Cristo, Aulux! Te Saudamos nós, os que são de Jesus! 
A forma como saudamosno entanto, pouco importa,mas como vamos morrer sim.
Então, aqueles que vão morrer saúdam também! Mas como? 
"Morituri te salutant" era uma palavra dirigida pelos gladiadores ao imperador, antes de entrarem em luta.
Hoje, há mais de 2000 anos temos a mesma repetição do feito, não da fala, mas pelos feitos dos muçulmanos que acreditam que, sendo uns verdadeiros homens bombas, uns suicidas em potencial, quando chegarem em mil pedacinhos no céu vão ser recebidos, cada um, por 72 virgens no paraíso.(Assim,eles pensam!). 
Com predileção e tesão pensam que vão fazer sexo adoidado, permanecendo as virgens sempre virgem numa eterna orgia.
Eles acreditam piamente nas palavras de Omar Al-Sweilem Harith Ibn Al-Muhasibi que disse o que aconteceria quando eles chegarem no céu, encontrando com as virgens, cujos olhos negros, pele branca e cabelo preto, foram criados por Aquele que criou o dia e a noite. 
Que cabelo! Que seios! Que coxas! Que pernas! Que brancura! Que suavidade! Sem cremes Nivea, sem plasticas! Sem nada! 
Repasso um trecho da mensagem foi extraída de um vídeo onde Omar Al-Sweilem Harith Ibn Al-Muhasibi atrair jovens impressionáveis para a jihad. Imaginem este tipo de coisas ditas a rapazes com 12, 13 ou 14 anos. 
É pior que acender um isqueiro num local inflamável. Mas é isto o que os muçulmanos fazem às suas crianças; levam-nas à morte com promessas de sexo selvagem sem autorização do Ibama no paraíso.
Indo ao vídeo,ele disse que as suas faces seriam suaves nesse dia. "...mesmo a tua cara será macia mesmo sem se usar maquilhagem ou algum tipo de pó. Tu mesmo serás macio, portanto quão macias serão as virgens de olhos negros, quando ela vier a ti, tão alta e com a sua bonita cara, o seu cabelo negro e a sua cara branca. Sente a palma da sua mão!"
Ele continua..."Quão suaves serão as pontas dos seus dedos depois de terem sido suavizados durante milhares de anos no paraíso! Não há nenhum deus sem ser Allah. Ele disse-nos que se nós entrássemos num dos palácios, encontraríamos 72 virgens com olhos negros deitadas em travesseiros de almiscareiro. Onde está Abu Khaled? Aqui! Ele chegou!
Quando elas te virem, elas vão-se levantar e correr para ti. Sortuda daquela que põe um polegar na tua mão. Quando elas te agarrarem, elas vão-te deitar de costas nos travesseiros de almiscareiro. Elas vão-te deitar de costas, Jamal! Allah Akbar! Desejo isto a todos os que se encontram aqui."
Ele diz ainda que uma delas vai por a sua boca na tua. 
"...faz o que quiseres. Outra vai pressionar a sua face contra a tua, e outra vai pressionar o seu peito contra o teu e outra vai esperar pela sua vez. Não há deus sem ser Allah." 
Ele, com o seu blablabla, continuou dizendo que uma das virgens de olhos negros vai dar a cada um deles um copo de vinho. 
Vamos tentar digerir tudo isso para uma forma mais coerente a um crente no que diz em Mateus, 25:1-13:
"O reino dos céus é comparado a 72 virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo. Cinco dentre elas eram néscias, e as restantes, prudentes. As néscias, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, juntamente com as lâmpadas. Tardando a chegar o noivo, toscanejaram todas e adormeceram. A meia-noite ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saiam todas ao seu encontro. Então elas se levantaram a fim de preparar as suas lâmpadas. E disseram as néscias às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão-se apagando. As prudentes, porém, responderam: Talvez não haja o bastante para nós e para vós. Ide, pois, aos que o vendem, e comprai o que haveis mister. 
E enquanto elas foram comprá-lo, veio o noivo; e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. Depois vieram as outras virgens e disseram: Senhor, Senhor, abre-nos a porta. Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço. Portanto, vigiai, porque não sabeis nem o dia, nem a hora". 
Vejamos, Há virgens e virgens. As 72 virgens, simbolizam como aquelas criaturas que procuram resguardar-se das corrupções do mundo.
As 72 néscias representam os que se preocupam apenas em fugir ao pecado. Passam a vida impondo-se severa disciplina, evitando tudo aquilo que os possa macular, certos de que isto seja o bastante para assegurar-lhes um lugarzinho no reino de Deus. Esquecem-se, todavia, de que a pureza sem o complemento da bondade é qual uma candeia mal provida, que, no meio da noite, não dá mais luz, deixando seus portadores mergulhados na mais densa escuridão.
As virgens que são prudentes retratam os que, além dos cuidados que tomam para se manterem incorruptíveis, tratam também de prover-se do azeite, isto é, das virtudes ativas, que se manifestam em boas obras em favor do próximo. E, com a posse do precioso combustível, que se converte em luz, garantem a iluminação de seus passos no caminho que os há de conduzir à realização espiritual, à união com o Cristo.
A chegada do noivo, como facilmente se deduz,não eram os suicidas homens bombas mas representado como a era de paz, alegria e felicidade que a Terra desfrutará num futuro próximo, quando, após sofrer grandes transformações, será devidamente expurgada para tornar-se a morada de espíritos de boa vontade, que aqui implantarão uma nova civilização, verdadeiramente cristã, baseada no Amor e na Fraternidade Universal.
A recusa das virgens prudentes em darem do seu azeite às virgens néscias significa claramente que as virtudes são intransferíveis, devendo cada qual cultivá-las com seus recursos pessoais.
E' preciso, portanto, "vigiar", ou seja, trabalhar com afinco e sem esmorecimento pelo próprio aperfeiçoamento, para que mereçamos participar dessa nova fase evolutiva do orbe terráqueo.
Se descurarmos desse dever, deixando para, a última hora as diligências desta ordem, ou imaginando, idiotamente, que outrem, os profissionais da religião, possam suprir nossas deficiências espirituais, sem qualquer esforço de nossa parte, sucederá que, no momento crítico, ver-nos-emos desprovidos do "azeite" de que fala a parábola, e, enquanto o formos procurar com os "mercadores", o ciclo se fechará, surpreendendo-nos de fora, o que equivale a dizer, relegados a planos inferiores, onde haverá "choro e ranger de dentes".
Então, será inútil clamar: "Senhor, Senhor, abre-nos a porta", porque o Cristo nos responderá: "Não vos conheço".
Nem poderia ser de outra forma, porquanto data de mais de dois mil anos esta advertência evangélica: "Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! Entrarão no reino dos céus; apenas entrará aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus",
O vinho no paraíso é uma recompensa pelas boas ações. O vinho deste mundo é destrutivo, mas isso não acontece com o vinho do mundo que está para vir, mas aqueles, que, mesmo assim, que vão morrer, te saúdam.
Temos aí um céu dos muçulmanos mais apimentado que o céu cristão ...
Aqueles que estão em Cristo,nós saudamos!
Adaptação da Parábola das Dez Virgens de Rodolfo Calligaris 

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