Que o fumo é um tipo de droga e que promove o câncer, todo mundo já sabe,mas o pior de tudo é se
o indivíduo morrer pelo fumo,danificando o seu perispírito,a fôrma do seu próximo corpo físico,
com certeza nascerá com algum problema respiratório,seja ele qual for.
Vai peregrinar,desde cedo em hospitais de madruga e muitos deles sem recurso.
O fumante não fuma sozinho, tem obsessor fumando junto com ele,já que na espiritualidade não pode fumar e o jeito é encostar num encarnado para poder adquirir os fluídos da fumaça e assim
se tornar uma verdadeira "Piteira ambulante".
As sensações do fumante inveterado, no Mais Além, são naturalmente as da angustiosa sede de recursos tóxicos a que se habituou no Plano Físico, de tal modo obsecante que as melhores lições e surpresas da Vida Maior lhe passam quase que inteiramente desapercebidas, até que se lhe normalizem as percepções.
O assunto, no entanto, no capítulo da
saúde corpórea, deveria ser estudado na Terra mais atenciosamente, de
vez que a resistência orgânica decresce consideravelmente com o hábito
de fumar, favorecendo a instalação de moléstias que poderão ser
claramente evitáveis.
A necropsia do corpo cadaverizado de um fumante em confronto com o de uma pessoa sem esse hábito estabelece clara diferença.
O problema da dependência continua até
que a impregnação dos agentes tóxicos nos tecidos sutis do corpo
espiritual ceda lugar à normalidade do envoltório perispirítico, o que,
na maioria das vezes, tem a duração do tempo correspondente ao tempo que
o hábito perdurou na existência física do fumante.
Quando a vontade do
interessado não está suficientemente desenvolvida para arredar de si o
costume inconveniente, o tratamento dele, no Mundo Espiritual, ainda
exige quotas diárias de sucedâneos dos cigarros comuns, com ingredientes
análogos aos cigarros terrestres, cuja administração ao paciente
diminui gradativamente, até que ele consiga viver sem qualquer
dependência do fumo.
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