sexta-feira, 10 de maio de 2013
"A importância dos Chakras"
Embora já tenhamos algum conhecimento dos centros de forças do duplo etérico,ainda
signifique assunto controverso, o certo é que os hindus, egípcios, caldeus e outros já trataram desse assunto antes mesmo da era cristã.
Se apresentam como espécies de“redemoinhos” resultantes do choque das energias etéricas.
Destaco aqui o Chakra esplênico pela leucemia,cujo casos de câncer são devido à insuficiência desse chacra sobre o baço físico que reduz a absorção dos glóbulos vermelhos, cuja côr que absorve melhor são,o roxo,o azul,o verde,o amarelo,o laranja e o róseo e o vermelho forte que em seu mal funcionamento ou desiquilíbrio ou até mesmo danificado,gera deficiência direta na medula ocasionando enfermidades crônica como o câncer leucêmico.
O êxito no tratamento se tem obtido através da cromoterapia.
Êsse chakra deve girar como os ponteiros dos relógios, da esquerda para a direita, situando-se a seis ou sete milímetros na superfície do duplo-etérico.
São os centros humanos responsáveis pela irrigação de vitalidade ainda desconhecida da ciência acadêmica, ao captarem o Prana, que é o combustível essencial da Vida.
Sem ele o Espírito não poderia exercer o seu controle e sua atividade sobre o corpo físico, nem tomar conhecimento das sensações vividas pelo mesmo, pois eles transferem à região anatômica correspondente, cada decisão assumida pelo Espírito no seu mundo oculto.
Na realidade, existem centros de forças tanto no duplo-etérico, quanto no perispírito; a diferença é que no primeiro são propriamente os chacras, isto é, “discos
giratórios”, “rodas turbilhonantes” mas de forças etéricas que se dissolvem com a morte do homem.
No perispírito,entretanto, trata-se de centros estáveis e definitivos,
que não se decompõem com a desintegração do corpo físico,pois são órgãos preexistentes desse corpo imortal.
Os chacras do duplo-etérico são verdadeiros redemoinhos em miniatura ou “motos vorticosos”,no esplênico,ele é responsável pelo equilíbrio e boa vitalidade dos órgãos internos para que possam trabalhar com equilíbrio e vitalidade.
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