quinta-feira, 9 de maio de 2013

"Ensinamentos dos Mestres dos sete Raios"



 O espiritualismo é o oposto do materialismo; quem quer que acredite ter em si alguma coisa além da matéria é espiritualista; mas não significa que creia na existência dos Espíritos ou em comunicações com o mundo visível.
Nessa sociedade produtora de inúmeros medos e inseguranças, a maioria dos humanos esqueceu que existe uma grande Lei Cósmica que guia a terra e a humanidade.
Esta mesma humanidade esqueceu também que existe um Plano Divino para cada um e que esse Plano, quando bem realizado, proporciona amor, paz e felicidade.
Uma grande Hierarquia Cósmica protege e guia os homens há milhares de anos e se encarrega de resguardar a Terra da total autodestruição.
Essa notável Hierarquia, conhecida como a Grande Fraternidade Branca, compõe-se de Seres Ascencionados, que já viveram encarnados na Terra, assim como nós.
Eles, porém, levaram às últimas conseqüências todas estas Leis e assim puderam trabalhar em planos mais elevados.
Renunciaram a permanecer nas esferas da vaidade e do ego, e tornaram-se Prisioneiros do Amor para auxiliar a humanidade sofredora – sempre que esta os invoque – pois a Lei Cósmica não lhes permite infringir o livre-arbítrio dos homens.
Na religião judaica reverenciam-se os feitos  de Moisés; no budismo, são louvados há mais de 2.500 anos, os atos e ensinamentos do Grande Gautama Buda; os maometanos cultuam, há alguns séculos, o Profeta Maomé; e no cristianismo, há mais de 2.000 anos suas igrejas veneram a Jesus e seus ensinamentos.
Todas essas grandes personalidades foram criaturas humanas e consideradas mensageiros ou enviados de Deus.
O que foi feito desses grandes homens e de tantos outros como eles?
Deixaram de existir ao desencarnarem? De forma alguma!
Continuam sendo mensageiros de Deus, mas em esferas mais elevadas, e pertencem à Grande Fraternidade Branca, continuando a auxiliar a humanidade quando esta necessita.
Para a Fraternidade Branca, o plano divino está dividido em seções de sete ou em Sete Raios.
O sétimo raio, violeta, representa a misericórdia, transformação e liberdade.
Quem rege este raio é o Mestre Ascensionado Saint Germain.
A Chama Violeta é o instrumento que transforma todos os erros e imperfeições em perfeição.
Este Ser que conhecemos como Saint Germain consumou sua ascensão no ano de 1684.
Muitas e muitas vezes ele aceitou novas encarnações e esforçou-se por estimular nos homens de diversos países deste planeta o desejo de liberdade, seu atributo especial.
Aqui, me lembro da oração que diz “corrigir um erro”.
Os espiritualistas, holísticos e metafísicos dizem que através dela você pode se livrar das recordações que tocam repetidamente na sua mente (aquela conversa mental incessante – principalmente depois de situações estressantes e desagradáveis) e encontrar a paz.
Sem os pensamentos se repetindo, sem crenças limitadoras, sem condicionamentos, sem as lembranças dolorosas, um espaço vazio se abre dentro de você.
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato.
Uma das atribuições dos Mestres dos sete Raios"é O espiritualismo,  é prestar esclarecimentos a respeito do objetivo da vida, e chamar a atenção dos homens para a grande sabedoria que Jesus possuía e demonstrou em sua vida terrena.
Ele possuía a convicção de que uma parte de Deus habitava em seu coração.
Quando encarnamos aqui na terra retiramos nossa atenção dessa Presença Divina, preferindo desviá-la para as emoções de nosso meio e a usar nosso livre arbítrio com escolhas de sombra individual.
A Presença “EU SOU”, que outrora habitou nosso ser, diminui e definha gradativamente sua atuação sobre nossa vida.
Entretanto, ela há de crescer novamente, e apresentar-se desnuda aos olhos humanos, assim que nos afastarmos das nossas criações inferiores e concentrarmos a atenção da perfeição de nossa presença, em nossos corações.
No coração de cada individuo de nosso planeta, vive encerrada uma miniatura de Deus, envolta na maravilhosa Chama Trina – azul, dourado e rosa, que representa toda a perfeição do Universo: poder, sabedoria e amor.
Assim, as qualidades divinas de cada coração estão à espera de que o homem encontre a chave para abri-lo e deixe fluir no mundo todo o tesouro da perfeição.

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