quarta-feira, 29 de maio de 2013

"A Vareta Divinatória-Vírgula Divina”


Vareta Divinatória, não "adivinhatória", porque a radiestesia não adivinha nada e sim uma ciência de precisão.
O corpo humano possui sensores magnéticos que podem detectar variações de campo magnético muito sutis, funcionando do seguinte modo: os sensores magnéticos registram as variações do geocampo e enviam um sinal para o cérebro e este, por uma ação reflexa neuromuscular, promove uma micro-concentração das miofibrilas dos dedos, movimentando o pêndulo.
Com um instrumental simples (pêndulos, varetas, aurameteres, etc) o Radiestesista decodifica as informações obtidas em forma de padrões energéticos.
A mente funciona como elemento decodificador.
É importante para o êxito de uma pesquisa, que o operador saiba se utilizar de seu psiquismo, assumindo atitudes mentais adequadas.
Uma boa orientação mental sempre ajudará na confecção e valorização de testemunhos, na perfeita recepção dos raios radiestésicos e na correta interpretação dos resultados obtidos.
A Radiestesia parece ser tão antiga quanto a necessidade do homem em descobrir aquilo que está oculto e, acredite ou não, até o início do século XX essa prática  era considerada mais uma entre tantas outras formas de "adivinhação".
A Bíblia faz alusões ao uso de varetas, chamadas pelos hebreus de "vara de Jacó".
Antes dos hebreus, no Egito, escavações realizadas nas tumbas do Vale dos Reis, comprovaram a existência de varinhas e pêndulos.
No âmbito das energias de forma, vislumbramos o alto grau de conhecimento desse povo, nas magistrais pirâmides, cercadas de misticismo e ocultismo, mas que encontra a razão nas fórmulas matemáticas, e nas ondas de forma.
Vivemos num oceano de radiações, as quais não percebemos.
Eflúvios invisíveis, radiação elétrica, eletromagnética e polaridades emanam de todas as coisas, constituindo o ser humano num detector vivo, usando nossos diversos níveis de consciência para sintonizar as mais variadas vibrações.
As respostas obtidas provém do próprio operador, do inconsciente coletivo, da chamada memória da natureza (registros "akáshicos") ou ainda, mente Divina ou ainda "Vírgula Divina", inteligência cósmica ou qualquer nome que se possa dar à suprema força pensante criadora do Universo, no qual o Radiestesista funciona como um sensibilíssimo ressonador.
O"Akasha" corresponde à região etérica e tem a propriedade de gravar todos os sons e imagens ocorridos em seu campo de ação.
Toda matéria possui "Akasha" e grava todos os fatos a sua volta.
O "Akasha" contém a memória da natureza.
Em 1939, com o uso da câmara fotográfica lenta, demonstrou-se que o Radiestesista cria inconscientemente o movimento pendular através de uma ação neuromuscular.
O Radiestesista, com o seu instrumento "Divinatório", oriundo do Divino, com a  permição de Deus,, entre outras coisas, aplicá-la à manutenção do equilíbrio da saúde do seu próximo e à de seus familiares e a si mesmo, habilitado, ainda, a saber se um determinado remédio prescrito é eficaz ou não ao paciente.
Pode, também, submeter a testes os alimentos que vai ingerir às refeições, selecionando-os a critério de sua saúde, preceituando a si um regime alimentar.
Existem duas tendências na prática da radiestesia: a física e a mentalista.
A tendência física baseia-se nos conceitos formulados.
Esses conceitos são: raios, ondas e cores emitidos pelos objetos e seres, e orientados em função dos pontos cardeais e do campo geomagnético.
Os Radiestesistas da tendência "mentalista" criticam os da física porque muitas vezes o comprimento de onda, a cor e o raio fundamental, característicos de um objeto, diferem segundo o operador.
A tendência "mentalista" considera que a convenção mental que precede a pesquisa é o que atua no inconsciente do operador, causando as reações responsáveis pelo movimento do pêndulo ou da vareta.
Os Radiestesistas que praticam a chamada radiestesia de ondas de forma aliam as duas tendências, sendo chamados de "fisicomentalistas".
A grande maioria dos trabalhos radiestésicos pode ser realizada com o uso do pêndulo ou da vareta, dependendo da situação e da sensibilidade do operador.
Existem, no entanto, tipos de pesquisa que demandam instrumentos específicos.
Para melhor compreensão dividimos os instrumentos radiestésicos em famílias:
Na família dos pêndulos técnicos encaixam-se todos aqueles utilizados para fins específicos — por exemplo, pêndulo egípcio, cromático, testemunho, etc.
Os demais, independente de sua forma, cor, formato, material etc., são classificados como pêndulos para uso geral.
E na categoria das varetas incluímos todos os instrumentos construídos a partir de uma ou mais varetas, com ou sem molas, retas ou curvadas, com ou sem empunhadura; exemplo: dual-rod, aurameter, etc.
Outros instrumentos utilizados são as réguas para análise, ponteiros, bússola, botica de remédios.
Costuma-se classificar os atributos Divinos em dois grupos: atributos "incomunicáveis" e "comunicáveis", ou ainda como "atributos exclusivos de Deus".
Tantos os atributos "incomunicáveis e comunicáveis" vem de Deus,abençoando o Radiestesista e o atributo "exclusivo" é o dom que Deus deu ao Radiestesista para ser o intermediário entre o céu e a terra,entre Deus e seus filhos.

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