Então, uma mulher, que havia doze anos sofria de uma hemorragia;que sofrera muito nas mãos dos médicos e que,tendo gasto todos os seus haveres, nenhum alívio conseguira - como tinha fé,se curou da sua enfermidade,o fluxo sanguíneo lhe cessou e ela sentiu em seu corpo que estava curada.
A mulher, que sabia o que se passara em si, declarou toda a verdade ...
A "Medicina" que cura,é aquela que o homem tem conhecimento de si,das suas virtudes que dele sai e que são significativas.
Exprime o movimento fluídico que se opera na própria doença;experimenta a ação que acabara de produzir.
É de notar que o efeito não é provocado por nenhum ato do milagre;pouco menos há magnetização, nem imposição das mãos de um médico ou curador,basta apenas a irradiação fluídica da fé para realizar a cura.
Essa mesma irradiação pode ser dirigida para outras pessoas e a razão
é bem simples;considerando como matéria terapêutica, o fluido tem que atingir a matéria orgânica, a fim de repará-la; pode então ser dirigido sobre o mal pela vontade do curador, ou atraído pelo desejo ardente, pela confiança, numa palavra: pela fé do doente.
Com relação à corrente fluídica, o primeiro age como uma bomba calcante e o segundo como uma bomba aspirante.
Algumas vezes, é necessária a simultaneidade das duas ações; doutras, basta uma só.
Jesus nunca disse em suas curas que iria curar e sim a "Tua fé te curou". Compreende-se que a fé a que ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. Assim sendo, também se compreende que, apresentando-se ao curador dois doentes da mesma enfermidade, possa um ser curado e outro não.
É este um dos mais importantes princípios da mediunidade curadora e que explica certas anomalias aparentes, apontando-lhes uma causa muito natural.
A nossa Medicina,infelizmente mata mais do que salva.
A saúde é uma condição necessária para viver em plenitude,mas,como há ignorantes e sábios entre eles, convém que, para isso, como para qualquer outra coisa,cure-se pela fé e não se entregue a enfermidade que aparecer.
A ciência médica bem pouca coisa é,para quem tem fé e se cura por si só,só a Espiritualidade superior que possui a verdadeira medicina:
*Conhecimento do bem e do mal, portanto da saúde e da doença;
*Conhecem a astúcia e a sagacidade;
*São seres "ctônico", elo entre o mundo visível e invisível.
"Eles" sabem, sobre todas as coisas, muito mais do que os nossos doutores.
Os doutores da terra são falíveis e alimentam, às vezes, ideias sistemáticas, que nem sempre são justas.
Não se acham livres das suas vaidades e não compreendem o desenvolvimento,não se reconhecem e não se confessam,mas, são arrogantes bastantes,materializando os preconceitos de que são imbuídos.
Na verdade,eles precisam se Espiritualizar para se esclarecer,para ainda suprir a falta de conhecimentos,seja da sua medicina,seja da "medicina da fé" e conhecer seus doentes e trata-los holisticamente, mas, para tal, fora mister que eles façam um estudo de modo sério, assíduo, com um fim humanitário e não como meio de adquirir, sem trabalho a riqueza.
Tenhamos fé na alto cura e descobrirá que é refazente.
Quando ao seu fragor das inquietações estiver a ponto de estraçalhar-vos, se nas encruzilhadas não souberdes o caminho a seguir e todas as rotas vos parecerem acesso ao abismos; quando insuportável desesperação vos houver arrastado a conclusões infelizes que vos pareçam se haver única solução; quando os infortúnios em vos excruciando tendei a tornar-vos indiferentes ao próprio sofrimento:tendes o veículo da fé e dispondes do acesso à meditação remediadora e curadora.
Talvez, não fique surpreso, os problemas,as dificuldades; no entanto, através da fé e do discernimento, lobrigaras,perceberas a mais ampla compreensão da Vida e das suas legítimas realidades, experimentaras a presença de forças ignotas que vos penetrará.
Vitalizando, elevar-vos-á, a zonas psíquicas relevantes donde volvereis saturados de paz com possibilidades de prosseguirdes não obstante quaisquer difíceis conjunturas existentes ou por existirem.
Porque a fé cura e apaziguará e refazirá sempre.
A fé eleva enquanto a reflexão sustenta.
O pensamento nobre comungando com Deus, em Deus está a Vida, e dialogando em conúbio de amor extravasa as impurezas e se impregna com as sublimes vibrações da afetividade, que se converte em força dinâmica para sustentar as combalidas potencialidades que, então, se soerguem e não mais desfalecem.
Não arrojeis desastradamente nas valas da descrença irrefreável ou nas vagas da insensatez.
Antes que vou assaltem os demônios das incertezas que erguei-vos ao caos,a fé te defenderá aumentando a confiança na vida, em Deus e em si próprio!
Há ouvidos atentos que captarão vossos apelos e cérebros poderosos que emitirão mensagens respostas que não deveis desconsiderar.
Tende tento. Falai ao Pai com fé,com calma e silenciai para o ouvirdes através da inspiração clarificadora.
Assim como o amor, se encontra em forma latente dentro do nosso ser, a fé está em forma de gérmen em todas as criaturas, independentemente de qual seja sua religião.
É, portanto, algo que depende de nosso esforço pessoal para crescer e germinar.
O próprio Cristo nos asseverou: “Podeis fazer o que eu faço e muito mais”, deixando claro que nunca curou ninguém, pois toda cura, ele imputava à fé da pessoa.
Portanto, somos todos portadores de força interior, muitas vezes desconhecida para nós mesmos.
Jesus procurava com sua superioridade espiritual e moral, ajudar as pessoas a despertar em si mesmas essa força já existente em todas as criaturas, independentemente da crença.
Temos de entender, portanto, que a fé é uma conquista que não está forçosamente ligada a nenhuma religião. Entretanto, é certo que essa força existente em nosso interior pode ser ativada por vários mecanismos, sendo um deles a religião.
Quando unimos nossa vontade com as forças divinas, essa fé se transforma na chamada fé robusta, que é a nossa vontade potencializada pelas forças advindas de nosso Pai Celestial.
Não devemos confundir com a fé cega,esta não é sensata e não deixa ver.
Entretanto, convém não nos esquecermos de que toda realização nobre exige três requisitos fundamentais, a saber:
1) Desejar; 2) Saber desejar; 3) Merecer.
O desenvolvimento da fé é fruto da maturidade pessoal; uns a exteriorizam de forma mais rápida; outros mais lentos, conforme o progresso do livre arbítrio de cada um.
A fé, portanto, não é adquirida pela força da “graça divina”. Ora, se fosse dom, seria privilégio que Deus concede somente a determinadas criaturas.
A fé é, isto sim, conquista de cada um de nós.
A fé é importante, mas precisa estar conjugada com a ação.
Não é bastante ter fé e ficar aguardando que a solução “caia do céu”; é preciso agir na busca do objetivo.
Nada exijais. Quem tem fé não impõe.
A fé abre a alma, externar estados íntimos, refugiar-se na Divina Sabedoria, a fim de abastecer-se de entendimento penetrando-se de saúde interior.
E quem passa a ter fé, retorna da incursão, apagando as sombrias expressões anteriores, superando as marcas das crises sofridas e espargindo alegrias em nome da esperança que habitas em cada um de nós.
Trabalhando pelo bem com fé, o Homem conseguirá vencer toda a tentação,obstáculos,dores,enfermidades,adversidades, integrar-se com plenitude no Espírito da Vida que flui da Vida abundante com forças superiores para trabalhar,viver e vencer.
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