quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

"Radiestesia e a divina magia do saber"


Tudo à nossa volta é energia, que pode vibrar em alta freqüência (positiva) ou em baixa freqüência (negativa).
O mundo físico é suscetível ao contato material, por isso podemos dizer que as "sujeiras" que aderem são físicas, palpáveis, algumas vezes visíveis.
Contudo, isso não é verdade quando entramos em planos mais sutis. 
O plano astral é altamente sensível aos pensamentos e emoções, ou seja, o "ambiente" astral à sua volta é conseqüência do seu estado emocional e mental.
Expandindo esse conceito dizemos que a contraparte astral do seu ambiente doméstico ou profissional é impregnado pelos resíduos "astrais" emitidos pelos freqüentadores, visitantes e pessoas encarnadas e desencarnadas ligadas ao local em questão.
Todo elemento material - paredes, cadeiras, móveis, etc - possui uma contraparte astral. 
A sujeira física adere ao elemento físico, ficando visível depois que certa quantidade se agrupa. 
No ambiente astral acontece a mesma coisa, só que em um plano mais sutil, onde os átomos estão carregados com energias emocionais e a matéria é sujeita à vontade do espírito (tanto para o bem quanto para o mal).

Podemos comparar a sujeira, poeira, resto de comida, odores ruins, etc com as energias negativas, de baixo teor moral e vibratório, que aderem e impregnam o ambiente, deixando inclusive odores fétidos, causando muitas vezes sensação de repulsão para os espíritos desencarnados (mais equilibrados) e para os encarnados mais sensíveis.
Os pensamentos POSITIVOS, a fé, a paz interior, etc, emitem energias de alto teor vibratório, dizimando as energias negativas quando entram em contato com elas.
As energias negativas que aderem a um ambiente podem vir das seguintes fontes:Desequilíbrio emocional, depressão, pessimismo, uso de drogas ou álcool, vícios, desregramento sexual, etc, de um dos componentes da casa.
Pessoas que freqüentam a casa (regularmente ou não) e que estão incluídas nas desarmonias ou Espíritos desencarnados, obsessores ou vampiros que, devido ao seu desequilíbrio vibratório, espalham energias negativas pelo ambiente criando uma atmosfera de pertubação.
É importante lembrar que por algum motivo esses espíritos estão no seu ambiente doméstico,seja por "envio de energias de pensamentos negativos" por parte de pessoas invejosas ou prejudicadas que, através do seu pensamento, endereçam às vítimas quantidades contínuas de energias negativas ou seja por acontecimento de um tipo de feitiço mental, realizado por pessoas que ignoram o poder do pensamento e as conseqüências dos sentimentos de baixo teor vibratório no mundo imponderável.

Trabalhos de magia negra que visam o abaixamento vibratório do endereço vibratório (alvo do trabalho) para práticas obsessivas, de vingança ou vampirização de energias.
As plantas são condensadores de Energia Vital (Prana). 
Elas absorvem a parte que é necessária para manutenção da sua vida e irradiam o resto para o ambiente, sendo por isso chamadas de condensadores de Prana.
Assim, somente a presença de algum tipo de planta no seu jardim ou na sua casa já tem o efeito de vitalização do ambiente, ajudando muitas pessoas que tem deficiência na absorção de prana.
A estrutura molecular da planta é muito mais sensível que a dos seres humanos, por isso ela recebe o primeiro "impacto" das vibrações negativas. 
Posso compará-la a um "para-raio" das energias negativas do ambiente, absorvendo para si a carga tóxica.
"Antes a planta do que nós". Por isso não devemos criar o sentimento de culpa e sim o de gratidão, vibrando sempre com amor e carinho pelas plantas que nos envolvem, até porque são elas as primeiras a nos defender.
As plantas têm diferentes níveis de "sensibilidade" e "resistência" às energias negativas que estão no ambiente. 
Todas as plantas "absorvem" uma parte da carga tóxica, contudo, cada planta tem sua capacidade máxima de absorção. 
Quando essa capacidade chega no limite a planta murcha e morre.
É necessário que entendamos que certos vegetais aqui empregados são acumuladores, núcleos energéticos, que durante o seu crescimento absorvem energias astromagnéticas (etéreo-físicas) tão vigorosas como as que compõem a aura humana.

Podemos ainda receber benefícios da erva "artemísia sinensis" e "artemísia vulgaris",através da  técnica terapêutica da Medicina Tradicional Chinesa conhecida como moxabustão que se baseia-se nos mesmos princípios e conhecimentos dos meridianos de energia utilizados na acupunctura.
Na Radiestesia usa-se da cauterização como método de "curar" doenças originais.
A cauterização, da qual deriva a moxa, foi um desenvolvimento que se seguiu ao uso do fogo. 
Considerou-se que o aquecimento e a sensação de bem-estar que o fogo propiciava á vida, as "curas furtivas" que ocasionalmente acontecem com o efeito da moxa que é semelhante á acupunctura. 
Com o seu calor,a moxabustão é extremamente penetrante, tornando-se eficaz quando há menos circulação, condições frias e úmidas, além da deficiência do "Yang",(parte que está negativa do corpo). 
Quando aplicada aos pontos de acupunctura específicos com deficiências do "Yang", o corpo absorve o calor recuperando mais rapidamente o "Qi" (energia) do "Yang" do corpo e o “fogo ministrial” fonte de todo o calor e energia do corpo. 

Quando utilizamos ervas odorantes ritualisticamente obedecendo a determinada disciplina mental ou concentração, atraímos a cooperação de Egrégoras afins. 
Isso ocorre no processo de queima de algum tipo de erva,que todo o potencial energético das substâncias que a compõem são libertados, passando a repercutir simultâneamente nos planos físico, astral e etérico; agindo na emotividade, sensibilizando e elevando a vibração psíquica do ser, despertando o seu potencial inconsciente.
A queima de ervas tem efeito estimulante para o espírito, produz uma condição receptiva e inspirativa, torna o ambiente agradável estabelecendo um contacto com o plano subtil. 
Excelente prática para dispor o campo mental às coisas superiores do espírito, eleva o nível mental e harmoniza o individuo consigo mesmo.
Recurso benéfico que modifica o teor energético e bio-magnético do ambiente fluídico,purificando-o. 

Este efeito se comprova pela desintegração de centros de convergência mórbidos, originários do pensamento e sentimento humano, desagregando miasmas, bacilos, vibrões e microorganismos psíquicos estagnados em ambientes enfermiços.
A Radiestesia é a divina magia do saber que vem elucidar os caminhos "mágicos" sustentados por velhas superstições.
As ervas também servem como "incensários" no lar mas no sentido de acalmar, perfumar, unificar. 
Ao  "incensar" uma casa,seja por bastão ou fragmento de resina, um ritual acontece e ganha força: o fogo se une às ervas e um aroma agradável é exalado pela fumaça, que se torna parte do ar. Nuvem que sobe unindo terra e céu, é um elo com o sagrado, por esse motivo, pode-se dizer que o uso do incenso é tão antigo quanto a humanidade. 
Como "oferenda", possui duas funções: a de agradar e homenagear a espiritualidade e a de fazer os pedidos chegarem mais rápido até eles. 
Desde então, essa é uma das principais finalidades que o incenso tem.
Do contrário,temos a defumação que as pessoas fazem uso com o objetivo de afastar os maus espíritos,(Talvez afugente pernilongos).
Quanto a esses "invasores" invisíveis, não há nenhuma repercussão. 
A esse tipo de "fumaceira" poderá deixar os espíritos informados que naquela casa há gente supersticiosa,facilmente influenciável.
Todas as fórmulas são mera charlatanaria. 
Não há palavra sacramental nenhuma, nenhum sinal cabalístico, nem talismã, que tenha qualquer ação sobre os Espíritos, porquanto, estes só são atraídos pelo pensamento e não pelas coisas materiais.
Temos com isso a "ideoplastia",que são pensamentos plasmados.
A materialização do pensamento, criando formas que às vezes se revestem de grande duração, conforme a persistência da onda em que se expressam.
Ideoplastia é um fenômeno de transfiguração que pode acontecer durante as manifestações dos Espíritos. 
Quando a influência do desencarnado é muito intensa junto do campo psicossomático.
Não me é lícito esquecer a ideoplastia, pela qual o pensamento pode materializar-se, criando formas que muitas vezes se revestem de longa duração, conforme a persistência da onda em que se expressam. 

Entendendo-se que os "poderes mentais" para fazer qualquer trabalho de magia são inerentes tanto às criaturas desencarnadas quanto às encarnadas, é natural que os elementos plásticos e organizadores da ideia se exteriorizem, como também das pessoas que lhes comungam tarefas e experiências, estabelecendo-se problemas espontâneos, cuja solução reclama discernimento.
A "ideoplasticidade do pensamento" é responsável pelo enfeitiçamento mental,elemento fundamental dessa prática maléfica, pois não existem palavras sem pensamentos e sem idéias. 
Quando o homem fala, ele mobiliza energia mental sobre o sistema nervoso, para então acionar o aparelho de fonação e expressar em palavras as idéias germinadas na mente. 
E o feitiço mental ainda pode ser mais daninho do que através da palavra, pois é elaborado demorada e friamente sob o calculismo da consciência desperta, em vez de produto emotivo do instinto incontrolável. 
O enfeitiçamento verbal produzido pela maldição ou pela praga pode gerar-se num arrebatamento de cólera, contrariedade ou desforra de natureza mais emotiva ou explosiva, produzindo mais fumaça do que ruínas! 

Faltando-lhe a premeditação, que confirma o impacto ofensivo, também pode ser menos prejudicial.
O feitiço mental, quase sempre, é fruto do ciúme, do amor-próprio, da frustração, vingança e humilhação, pois germina e cresce no silêncio enfermiço da alma e sob a consciência desperta do seu autor. 
O feitiço mental pode ser mais grave do que o feitiço verbal, porque fecunda-se na covardia silenciosa e ignorada do mundo profano. Quem amaldiçoa ou roga pragas, assume em público a responsabilidade de sua desforra intempestiva. 
Mas o que enfeitiça pela mente, resguarda-se no anonimato hipócrita e ainda continua a gozar de bom conceito público.
Infelizmente há pessoas que descuidando-se do estudo do evangelho, enveredam por caminhos mágicos sustentados por velhas superstições.
Não façamos do livro espírita um amuleto que devemos ler eventualmente, quando desejamos neutralizar influências más.
Livro fechado, conhecimento aprisionado.
Nada nos servirão da divina magia do saber,se não nos libertarmos dos temores e superstições, como ensinava Jesus.
Que faça brilhar a vossa luz!

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