sábado, 10 de junho de 2017

"Culpa,minha máxima culpa"

A culpa é um subproduto de uma alto punição, que surge como sentimento negativo.
Matei meu cãozinho...
Qual o sentido da morte de um animal de estimação?
As vezes agente vai querer ajudar,atrapalhamos. As vezes vamos querer salvar um animal de estimação e o matamos.
A questão é: Este "assassinato" foi consciente ou imprudência? Se foi consciente por motivo fútil não há sentimento de culpa pelo tipo de caráter da pessoa. Se foi um "acidente" ou uma imprudência, houve aprendizado. Infelizmente é errando que se aprende.
Temos duas questões nesse sentido: Morte de um animal por eutanásia ou morte numa tentativa própria de salvação.
Os animais vivem no mundo físico para adquirir experiências de vida que contribuam para sua evolução.
A eutanásia,quando aplicada nos animais,é porque estão passando por casos extremos de sofrimento, não havendo como se recuperar desta dor, tendo sido tentados todos os meios conhecidos e possíveis de amenizar-lhe tal sofrimento. Sim, é um método terapêutico. Interrompemos uma vida de sofrimento para que renasçam em um novo corpo sadio e completo para retomar as suas experimentações.
A eutanásia já está nos planos dos Espíritos superiores que cuidam dos animais e que a incluem como meio de aliviar-lhes os sofrimentos.
Se culpar porque o matou na tentativa de salva-lo,é motivo de criar um tipo de estranhamento psíquico, tolhendo por completo o campo de visão espiritual da coisa.
Temos o caso da fé,na esperança de salvar o animal com outros recursos.
Quem decide na verdade sobre a morte é Deus,pois há casos que, se um animalzinho não estiver nos planos de Deus para morrer, ele não vai morrer,seja até envenenado ou esfaqueado. Mas o contrário é verdadeiro, pois se tiver de morrer, morrerá até com um produto ante-alérgico.
Conheço animais que estavam com os dias contados para morrer e pela vontade de Deus sobreviveu e enterrou outros tantos.
A questão da culpa para quem carrega nesse sentido,deve se desfazer com o tempo,retirando o peso desnecessário e as fuligens psicológica, amadurecendo como aprendizado para amanhã não cometer o mesmo erro.
Quando um animal falece, seu Espírito é amparado por espíritos encarregados de encaminhá-lo aos locais adequados no Plano Espiritual. Não importa se falecem naturalmente ou por eutanásia, eles são igualmente assistidos e amparados pelas equipes espirituais. Quando um veterinário procede à eutanásia, ele usa anestesia geral para que, perdendo a consciência e dormindo profundamente, o animal se desligue parcialmente do corpo. Em seguida a equipe espiritual, que se encarrega deste animal, procede aos desligamentos complementares deste corpo para que seu corpo espiritual separe-se de modo definitivo, enquanto o espírito do animal mantém-se também inconsciente naquela outra dimensão. Então, além do desligamento parcial criado pela anestesia, há o desligamento complementar promovido pelos espíritos. Logo após, o veterinário, aplicando alguma substância letal, consegue provocar uma parada cardíaca no corpo físico. Neste momento o espírito do animal já não se encontra mais ligado a ele. Portanto, deste modo não há sofrimento nem dor neste procedimento.
Na visão psicológica, a emoção de culpa,principalmente se ela for dolorosa,(uma tensão entre o superego, ou consciência, e o ego) exerce um papel crítico, um obstáculo poderoso em seguir normalmente com a vida, à busca da felicidade.




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