Quando se fala em coisas do mal,relacionamos a algo de terror, assassinatos e mortes.E por falar em maldade e crime,logo imaginamos criminosos do sexo masculino, mas existe um universo pouco no explorado que são os das mulheres "serial killers".
Do ponto de vista "evolutivo", isso não me surpreende, faz sentido que os homens busquem sexo e as mulheres busquem recursos,mas as mulheres matam por dinheiro,por poder ou por ódio?
Se entre os homens, muitos crimes costumam envolver estrangulamento, armas de fogo ou ferimentos com faca, entre as mulheres, os métodos mais usado são envenenamento e asfixia.
Há teorias que dizem que elas escolhem esses métodos por serem parecidos com a morte natural e tornar mais difícil que seus crimes sejam descobertos.
Por incrível que pareça,as pessoas próximas das mulheres "serial killers" correm risco, especialmente aquelas que são mais vulneráveis.
Cerca de 40% das "serial killers" analisadas sofriam de algum tipo de doença mental,será?
A questão do ódio da humanidade faz sentido? Influência espiritual maligna entra nesse roll? Um espírito primitivo encarnado,cuja natureza é matar se encaixaria nesse perfil?
O homem tem meios de distinguir por si mesmo o que é bem do que é mal. Quando crê em Deus e o quer saber. Deus lhe deu inteligência para distinguir um do outro.
Estejamos convictos, porém, de que o mal é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, encontrando no caminho os frutos do mal que é semeado. Esta afirmativa não é frase doutrinária, é realidade universal. Tenho colhido muito proveito de situações iguais a esta.
A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o praticar.
Tanto mais culpado é o homem, quanto melhor sabe o que faz.
As circunstâncias são relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcionada aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruído que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.Tanto mais culpado é o homem, quanto melhor sabe o que faz.
O mal recai sobre quem lhe foi o causador. Quando o homem pratica, da posição em que os outros homens o colocam, aquele que é levado a praticar o mal pela posição em que seus semelhantes o colocam tem menos culpa do que os que, assim procedendo, o ocasionaram. Porque, cada um será punido, não só pelo mal que haja feito, mas também pelo mal a que tenha dado lugar.
Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por outrem, é tão culpado quanto este. É como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. Talvez não fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova; é que o teria praticado, se pudera, ou se ousara.
Parece, às vezes, que o mal é uma conseqüência da força das coisas. Tal, por exemplo, a necessidade em que o homem se vê, nalguns casos, de destruir, até mesmo o seu semelhante.
Embora necessário, o mal não deixa de ser o mal. Essa necessidade desaparece, entretanto, à medida que a alma se depura, passando de uma a outra existência. Então, mais culpado é o homem, quando o pratica, porque melhor o compreende.
Para agradar a Deus e assegurar a sua posição futura, não bastará, apenas, que o homem não pratique o mal. Cumpre-lhe fazer o bem no limite de suas forças, porquanto responderá por todo mal que haja resultado de não haver praticado o bem.
Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar. Basta que se esteja em relações com outros homens para que se tenha ocasião de fazer_o_bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Para certos homens, o meio onde se acham colocados representa a causa primária de muitos vícios e crimes. Mas ainda aí há uma prova que o Espírito escolheu, quando em liberdade, levado pelo desejo de expor-se à tentação para ter o mérito da resistência.
Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se deseja praticar, sobretudo quando há possibilidade de satisfazer-se a esse desejo. Se apenas não o pratica por falta de ocasião, é culpado quem o deseja.
Quando o homem se acha, de certo modo, mergulhado na atmosfera do vício, o mal se torna um arrastamento. Mas, irresistível, não; porquanto, mesmo dentro da atmosfera do vício, com grandes virtudes às vezes deparas. São Espíritos que tiveram a força de resistir e que, ao mesmo tempo, receberam a missão de exercer boa influência sobre os seus semelhantes.
É impossível que o mal provenha de Deus, uma vez que ele pode ser considerado como o absoluto Bem.
Tampouco o mal pode provir de outro poder, pois este, ao efetivar-se, suplantaria o poder divino; uma vez que Deus é onipotente, isto não pode se dar.
Na Terra, a influência dos maus sobrepuja a dos bons, por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes o quiserem, preponderarão.
A origem do mal sobre a Terra resulta da imperfeição dos Espíritos que aí estão encarnados. A predominância do mal decorre de que, sendo a Terra um mundo inferior, a maioria dos Espíritos que a habitam são, eles mesmos, inferiores, ou progrediram pouco. Nos mundos mais avançados, onde não são admitidos a se encarnarem senão Espíritos depurados, o mal é desconhecido, ou em minoria.
A Terra pode ser considerada, ao mesmo tempo, como um "Instituto Educacional" para os Espíritos pouco avançados, e de expiação para os Espíritos culpados. Os males da Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos encarnados. Pelo contato dos seus vícios, eles se tornam reciprocamente infelizes e se punem uns aos outros.
Na Terra, o mau freqüentemente prospera, enquanto o homem de bem é alvo de todas as aflições. Para aquele que não vê senão a vida presente, e que a crê única, isso deve parecer uma soberana injustiça. Não ocorre o mesmo quando se considera a pluralidade_das_existências, e a brevidade de cada uma com relação à eternidade. O estudo do Espiritismo prova que a prosperidade do mau tem terríveis conseqüências nas existências seguintes; que as aflições do homem_de_bem são, ao contrário, seguidas de uma felicidade tanto maior e durável quanto ele as suportou com mais resignação; é para ele como um dia infeliz em toda uma existência de prosperidade.
É imprescindível recordar o impositivo da perseverança no bem.
O comprazimento nessa ou naquela espécie de atitude ou companhia, leitura ou conversação menos edificantes, estabelece em nós o reflexo_condicionado pelo qual inconscientemente nos voltamos para as correntes invisíveis que representam.
É desse modo que formamos hábitos indesejáveis pelos quais nos fazemos pasto de entidades_vampirizantes acabando na feição de arcabouços vivos para moléstias fantasmas.
Pensando ou conversando constantemente sobre agentes enfermiços, quais sejam a acusação indébita e a critica destrutiva, o deboche e a crueldade, incorporamos de imediato, a influência das criaturas encarnadas e desencarnadas que os alimentam, porque o ato de voltar a semelhantes temas, contrários aos princípios que ajudam a vida e a regeneram, se transforma em reflexo Condicionado de caráter doentio, automatizando-nos a capacidade de transmitir tais agentes mórbidos, responsáveis por largo acervo de enfermidade e desequilíbrio.
É fácil conhecer o bem quando o nosso coração se nutre de boa-vontade à frente da Lei.
O bem é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada, aos quais devemos empenhar as conveniências de nosso exclusivismo, mas sem qualquer constrangimento por parte de ordenações puramente humanas, que nos colocariam em falsa posição no serviço, por atuarem de fora para dentro, gerando, muitas vezes, em nosso cosmo interior, para nosso prejuízo, a indisciplina e a revolta, O bem será, desse modo, nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa, visto não ignorarmos que, auxiliando a Lei_do_Senhor e agindo de conformidade com ela, seremos por ela ajudados e sustentados no campo dos valores imperecíveis.
E o mal será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Possuímos em Nosso Senhor Jesus-Cristo o paradigma do Eterno Bem sobre a Terra. Tendo dado tudo de si, em benefício dos outros, não hesitou em aceitar o supremo sacrifício no auxílio a todos, para que o bem de todos prevalecesse, ainda mesmo que a ele, em particular, se reservassem a incompreensão e o sofrimento, a flagelação e a morte.
Nunca devemos esquecer de que o amor vence todo ódio e de que o bem aniquila todo mal.
Pesquisado e adaptado:
http://www.guia.heu.nom.br/o_bem_e_o_mal.htm
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