Na Radiestesia, ela possui a estação da alegria,(quando dá boas notícias e restabelece a saúde do paciente), do entusiasmo,(quando um aprendiz se inicia), da moderação,(quando por prudência sabe seus limites no ato de investigar), e do desânimo,(quando todas as respostas estão erradas), assim como as da primavera, do verão, do outono e do inverno.
Em Radiestesia,devemos respeitar as leis da natureza, para que o corpo do Radiestesista esteja isento de doenças estranhas.
Para pendular, não peça nada. Quando receber da natureza a gratidão do seu trabalho,o espírito de vida nunca se esgotará.
Descreverei as quatros estações do homem.
A da alegria,(quando tudo vai bem e esquece de Deus),do entusiasmo,(quando pensa que tudo pode e que tudo vai dar certo),da moderação,(quando pensa que existe alguma coisa entre o céu e a Terra),a do desânimo,(quando tudo começa a dá errado, procura ajuda espiritual "errada" e fica descrente de tudo e de todos,inclusive de Deus), assim também como as da primavera, do verão, do outono e do inverno.
Em muitas circunstâncias, posso considerar a "estação" da depressão como natural período de transição. São tempos de mudanças e de crescimento, épocas de tristeza que antecedem novos horizontes de amadurecimento do ser em constante processo de evolução.
Os fenômenos naturais da vida sucedem, organizados, em ciclos determinados. Os períodos de troca dos antigos conceitos por outros tantos mais novos e melhores para o momento atual fazer parte deste ciclo natural da consciência humana.
Aprendendo com a natureza entre as observações das leis que regem os ecossistemas, é que deixaremos as atmosferas cinzentas de cada "estação humana", passando para fixar nos dias de sol e de alegria, que voltarão a brilhar.
Quando temos um problema de difícil solução,quando surge uma doença sem a possibilidade de cura,quando os caminhos se "fecham",quando há perdas diversas,quando procuramos ajuda espiritual "errada", deparamos com todas as fórmulas de charlatanaria. Na vã possibilidade de encontrar alguém que oriente espiritualmente,recebemos em troca palavras sacramentais sem efeito nenhum, nenhum sinal cabalístico, nem talismã,terá qualquer ação sobre o homem em relação aos Espíritos, porquanto,o homem passa a ser vítima,traído e atraindo pelo próprio pensamento e não pelas coisas verdadeiras Espirituais.
Infelizmente, muitos homens, descuidando-se da Espiritualidade, enveredam por caminhos mágicos sustentados por velhas superstições. Esta é a sua primeira estação.
Há os que recomendam a aplicação de defumações no lar, com o objetivo de afastar os maus espíritos,(talvez afugente mosquitos . . .). Segunda estação.
Quanto aos invasores invisíveis, não há nenhuma repercussão. A fumaceira poderá deixar os espíritos informados que naquela casa há gente supersticiosa, facilmente influenciável.
Recomenda-se também, o 'banho de defesa'.
O banho é salutar, revigorante, sem dúvida. Com determinadas ervas e sal grosso, é relaxante e pode apresentar resultados terapêuticos. É somente um S.O.S. para aqueles que se consultam à distância e é recomendado até a "segunda ordem",que é quando a pessoa está bem orientada,passa a ter momentos de calmaria e "afastamento" temporário de energias deletérias para procurar tratamento correspondente sério e certo. Mas os benefícios dos banhos param por aí.
Não existe couraça invisível erguida por qualquer tipo de banho, por mais "defensivo" seja anunciado, capaz de preservar de influências espirituais inferiores.
Se guardamos convicção de que defumações, banhos de defesa, cruzes e semelhantes são recursos mágicos que nos protegem, estaremos potencializando forças anímicas,(da alma), que nos resguardarão.
Proteção precária, vulnerável. Pior: proteção que experimentará desgastes com o uso.
Um outro cuidado indispensável é procurar uma pessoa com profundo conhecimento em Espiritualidade,seja ele um médium ou um Radiestesista espírita.
Nada de amuleto,brevezinho,pedrinhas mágicas ou qualquer tipo de adereço que certas pessoas usam quando desejam neutralizar influências más.
Uma mente fechada, conhecimento aprisionado.
Os descarrego de pólvora, são muito usado na “Umbanda” e nas Linhagens de “Nagò e Bantos”, possuindo poderosa e grande força benéfica, desde uma vez, que a pessoa saiba utilizá-la!
A explosão e o fogo da pólvora,(fundanga), provoca combinações para "expulsar" o mal de pessoas, de locais, ( residências ou local de trabalho profissionais), levando-os para o espaço, por isso,deve ser realizado em pessoas ao ar livre!
A pólvora é usada como um acelerador de partículas. Através da liberação de gases, acontece o movimento frenético das moléculas de água que compõem o nosso campo magnético, campo esse denominado de aura, energia resultante da queima das células de todo o corpo dirigido pelo cérebro, centro de comando do espírito, energia sutil apenas detectada em fotolitos.
A pólvora em queima, libera seus elementos sutis que interage neste campo liberando o vampirizado do cordão fluídico denso e negativo.
Com o movimento frenético das moléculas dá-se o rompimento do mesmo liberando ambos os espíritos para o devido tratamento, acontecendo de forma idêntica com as larvas astrais que como ‘’carrapatos’’ do espírito se desgrudam e se desintegram na corrente elétrica provocada pela queima da pólvora.
Nenhum espírito é queimado pela pólvora. A sensação do mesmo na hora da queima é de um choque elétrico provocando na maioria das vezes um desmaio temporário ou um torpor dos sentidos.
A pólvora é um elemento material utilizado para vibracionar o campo das energias sutis do corpo, assim como a água fluidificada é carregada de energia para que atue nas células do corpo físico e também igualmente como o passe magnético potencializador dos elétrons que pulam das mãos do médium para o corpo do receptor agindo nas células do corpo físico.
Descarrego é a forma habitual das entidades ou médiuns, retirarem das pessoas as energias negativas das quais estão carregados em sua aura ou perispírito.
Terceira estação. Tudo à nossa volta é energia, que pode vibrar em alta freqüência,(positiva),ou em baixa freqüência,(negativa).
O mundo físico é suscetível ao contato material, por isso podemos dizer que as "sujeiras" que aderem são físicas, palpáveis, algumas vezes visíveis.
Contudo, isso não é verdade quando entramos em planos mais sutis. O plano astral é altamente sensível aos pensamentos e emoções, ou seja, o "ambiente" astral à sua volta é conseqüência do seu estado emocional e mental.
Expandindo esse conceito dizemos que a contraparte astral do seu ambiente doméstico ou profissional é impregnado pelos resíduos "astrais" emitidos pelos freqüentadores, visitantes e pessoas encarnadas e desencarnadas ligadas ao local em questão.
Vamos explicar melhor isso tudo...
Todo elemento material - paredes, cadeiras, móveis, etc - possui uma contraparte astral. A sujeira física adere ao elemento físico, ficando visível depois que certa quantidade se agrupa. No ambiente astral acontece a mesma coisa, só que em um plano mais sutil, onde os átomos estão carregados com energias emocionais e a matéria é sujeita à vontade do espírito,(tanto para o bem quanto para o mal).
Podemos comparar a sujeira, poeira, resto de comida, odores ruins, etc com as energias negativas, de baixo teor moral e vibratório, que aderem e impregnam o ambiente, deixando inclusive odores fétidos, causando muitas vezes sensação de repulsão para os espíritos desencarnados, (mais equilibrados), e para os encarnados mais sensíveis,(não necessariamente médiuns com faculdades sensitivas afloradas).
O sabão e a escova do plano físico se transformam em prece e vigilância no plano astral.
Os pensamentos POSITIVOS, a fé, a paz interior, etc, emitem energias de alto teor vibratório, dizimando as energias negativas quando entram em contato com elas.
As energias negativas que aderem a um ambiente podem vir das seguintes fontes:
Desequilíbrio emocional, depressão, pessimismo, uso de drogas ou álcool, vícios, desregramento sexual, etc, de um dos componentes da casa.;
Pessoas que freqüentam a casa,(regularmente ou não),e que estão incluídas nas desarmonias citadas no item anterior;
Espíritos desencarnados, obsessores ou vampiros que, devido ao seu desequilíbrio vibratório, espalham energias negativas pelo ambiente. É importante lembrar que por algum motivo esses espíritos estão no seu ambiente doméstico...
Envio de energias negativas por parte de pessoas invejosas ou prejudicadas que, através do seu pensamento, endereçam às vítimas quantidades contínuas de energias negativas. Podemos chamar esse acontecimento de um tipo de feitiço mental, realizado por pessoas que ignoram o poder do pensamento e as conseqüências dos sentimentos de baixo teor vibratório no mundo imponderável; e,trabalhos de magia negra que visam o abaixamento vibratório do endereço vibratório,(alvo do trabalho), para práticas obsessivas, de vingança ou vampirização de energias.
Quarta estação. É importante lembrar que não estaríamos sujeitos ao contato dessas energias se nossos lares fossem templos de amor e paz, onde a compreensão, a tolerância e a prática do evangelho de Jesus fossem realizadas diariamente, como fruto do mais profundo amor e respeito pela vida.
A prece, feita com entrega e sem interesses egoístas, é o escudo protetor para o ambiente doméstico, protegendo muitas vezes o lar contra presenças e invasões não desejadas.
Os elementos da natureza não existem separados uns dos outros, mas tendem a se combinar em sistemas mais complexos, estabelecidos a partir de uma série de associações físicas e biológicas.
Por sermos parte deste grandioso espetáculo da natureza e possuirmos a capacidade de entendê-lo racionalmente, é que deveríamos ser os primeiros a considerar a sagrada naturalidade que há em nós, bem como a perceber, conscientemente, seu processo atuando em nossa intimidade.
Eis algumas conexões entre as regras de funcionamento dos ecossistemas, que nos ensinarão a regular o nosso ritmo de vida para não voltarmos aos velhos padrões de pensamentos negativos:
1)Na diversidade de novos conhecimentos filosóficos, religiosos ou científicos e na análise de diversos modos de definir a realidade das coisas é que aumentaremos a capacidade de "autoregularmo-nos" emocionalmente para restabelecermos um novo equilíbrio existencial.
2)Na interdependência da vida social, mas nunca no isolamento, é que extrairemos as experiências de que necessitamos para sair do marasmo, pois é nas relações de permuta constante na vida coletiva que aprenderemos que tudo está relacionado com tudo. Devemos descobrir nossas similaridades com toda a obra da Criação. Ninguém será feliz sozinho, pois o homem é apenas uma parcela dessa grande sinfonia da evolução da vida na Terra.
3)Na reciclagem de todos os elementos que as experiências da vida nos oferecem, o reaproveitamento deverá ser feito indistintamente, tanto para os que chamamos bons quanto para os que consideramos maus. Alegria e tristeza são nossos companheiros de viagem, estão sempre nos ensinando algo na caminhada evolucional.
Tudo tem seu próprio valor e lugar na existência; por isso, não devemos tentar afastar de forma irrefletida as nuvens negras que impedem, momentaneamente, que a luz nos alcance.
A vida na Terra é ainda um jogo de luzes e sombras. Tudo na vida tem um fim utilitário para crescermos integralmente.
A reflexão atenta a esses apontamentos permite-nos entender melhor as quatros estações humanas e seus ciclos, recolhendo assim as abençoadas sementes da “arte de bem viver”.
Adaptação de;
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