segunda-feira, 1 de junho de 2015

"O fenômeno do desencarne"

Perder um ente querido pode ser uma das dores mais profundas que podemos sentir. Imersos na saudade, na tristeza e muitas vezes na culpa, nos agarramos à memória e nos questionamos se algum dia voltaremos a nos encontrar.
Muitas vezes, pessoas que tem medo da morte e sabe que está preste a morrer por uma doença terminal,por exemplo,logo que isto ocorre,ou seja,acaba de desencarnar,continua presa à Terra, e isso pode gerar uma série de transtornos e sofrimentos.
O quadro piora quando ouve chamar pelo seu nome através de uma oração. As causas estranhas ligam-se principalmente à natureza do"morto";como então ele ainda se encontra em perturbação,só imperfeitamente pode responder,como por exemplo, se manifestar quebrando alguma coisa,ou um sopro repentino ou ainda algo sobrenatural do gênero.
Algumas vezes,é como se nós fizéssemos levanta-lo em meio do sono, sem estar completamente acordado. Não obstante há os que não se mostram de maneira alguma contrariados a esse tipo de "evocação", até mesmo ajuda a saírem da perturbação,mas para outros,logo depois da morte, é mais penosa,pois não entende(m) o que se passa ou não aceita(m) o ocorrido.
Correndo uma atração muito forte o espírito recebe esse impacto de forma violenta, porque ainda está em período de adaptação e como resposta se manifesta com algum sinal paranormal,com por exemplo,quebrar um objeto,(Se apessoa está rezando com um crucifixo ele pode se partir),ruídos inexplicáveis pode ser ouvido,(Som de objetos batendo ou de algo se arrastando),portas e armários podem bater,objetos se "movem sozinhos",(que inexplicavelmente caem de cima de uma superfície. É um fenômeno um pouco raro, mas pode acontecer),luzes desligando sozinha,(abajur,lâmpada corredor,lâmpada poste de rua),objeto(s) do falecido que some na hora da reza,objeto(s) que era dele,que costuma estar sempre no mesmo lugar que some(m) e você não encontra(m), bem depois de um tempo reaparece no mesmo lugar ou em outro lugar, algum comportamento anormal de animais,(Gatos e cachorros tendem a ver e sentir a presença de espíritos),sentir está sendo observado,(Isso é muito comum, principalmente quando se está com o pensamento no desencarnado ou sozinho), sentir ser tocado,(Sentir alguém o tocando, como passar de mãos no cabelo ou no ombro etc.), possibilidade de ouvir vozes,(Ouvir alguém te chamando e não encontrar ninguém é bastante comum, e pode ser um sinal deste espírito.),Gritos, sussurros, conversas abafadas ou risadas também são sinais de "manifestações",calafrios ou pontos frios,(Se sentir frio repentino ou se alguma parte de um cômodo estiver mais frio que o resto do cômodo ou da casa inexplicavelmente são sinais da sua presença; odores inexplicáveis,(Um odor que toma conta do ambiente sem uma causa provável, como perfume ou mau cheiro), presença deste desencarnado em forma de vulto,(Geralmente é a prova que mais deixa clara a presença de um espírito em um determinado local. Vultos que passam rapidamente, luzes anormais, sombras em forma humana ou não distinta podem ser um sinal claro de sua manifestação),e etc..
Diferentemente do que muitos pensam, o desencarne por doença, em alguns casos, é uma benção, que auxilia ao espírito repensar sua vida, perdoar e pedir para ser perdoado, ocorrendo até reconciliação entre desafetos.
Existem também espíritos que expurgam suas energias deletérias durante o período que fica hospitalizado, limpando seu organismo perispiritual das toxinas adquiridas pelo vício ou desregramento.
Impossibilitado de exercer seu vício ou desregramento, as energias deletérias que estavam aderidas ao veículo etérico e astral são drenadas e se o espírito sabe aproveitar esses momentos finais para se reequilibrar, ele parte para o plano espiritual sem ter que expurgar as energias deletérias em zonas inferiores do Plano Astral.
Contudo, nada adianta se o paciente passa todo o tempo final da sua vida em estado de revolta e agonia, aliás, ele pode nesse caso piorar a sua situação.
O QUE SE SABE NA REALIDADE É QUE Com isso O "DEFUNTO",NO CASO MELHOR DIZENDO.O DESENCARNADO, atrasa sua entrada nos planos mais sutis ESPIRITUAL POR MOTIVOS MATERIALISTAS OU POR CONFUSÃO MENTAL E ATÉ POR FALTA DE ACEITAÇÃO,ENTÃO,"VAGANDO" POR AÍ,EXISTE A POSSIBILIDADE DE CAPTAR,DE SENTIR A SUA PRESENÇA, A SUA "ENERGIA" E TALVEZ SABER SE ELE PRECISA DE UMA ORAÇÃO OU QUEIRA DIZER ALGUMA COISA, DEIXAR UM RECADO POR EXEMPLO. Porém, o mais grave é a "vampirização" de energias vitais que se processa,OU SEJA, o dogmatismo são grandes entraves a visão da realidade pós-morte.
Tudo o que existe no Universo é composto de energia que vibra em diferentes frequências. À propagação da energia no espaço chamamos radiações, algumas das quais são percebidas pelos sentidos, como a luz (cor), o som, o calor, uma espécie de sexto sentido,E PARA QUE TUDO ISSO SEJA POSSÍVEL, SEGUIMOS o princípio: semelhante atrai semelhante.
Mas pode uma alma, após a morte, permanecer presa à Terra?
Sim, pode. Isso acontece muitas vezes. A alma presa à Terra pode ser de pessoa que, após a morte, não conseguiu desligar-se do seu corpo físico e da vida que levava. Ela permanece envolvida pelo magnetismo terrestre, presa ao nível da crosta planetária, e não consegue se desprender do apego à existência que já se encerrou. Geralmente ela acredita ainda estar viva, e não entende por que as pessoas não falam mais com ela. Essa alma possui um acesso bem fácil aos encarnados, e podem mesmo se ligar psiquicamente a eles. Com isso, ela atrasa sua entrada nos planos mais sutis mais uma vez, e permanece em estado de perturbação e sofrimento.
A evolução encontra-se em todos os estados e condições, mas pode-se dizer que ela é insignificante quando a alma está presa à Terra. O ser desencarnado atrasa muito seu desenvolvimento espiritual, fica quase que estagnado; é como se ele ficasse congelado ou cristalizado dentro dos parâmetros de mente e comportamento. Nesse sentido, eles tendem a repetir estereotipadamente os padrões da última personalidade e também do momento da transição. Por exemplo, um rapaz morre num acidente de carro e fica chamando pelos seus pais. Ele pode ficar invocando a presença dos pais por períodos bem longos, sem perceber que sofreu um acidente e não possui mais corpo físico.
Também contribui consideravelmente para a prisão no plano da Terra uma morte rápida e trágica. A alma não tem tempo de perceber o que ocorreu e pode ficar confusa com o impacto da súbita transição.
Algumas vezes ela tenta realizar as mesmas atividades de quando estava encarnada; outras vezes fica próxima de parentes e amigos, tentando um contato. Em outras situações, ela fica repetindo os mesmos padrões de ação e comportamento de sua última existência.
O perigo é quando se torna um "encosto",passa a ficar perturbando o familiar sem si dá conta. Quando isso ocorre, na maioria das vezes,este espírito passa a participar de seus prazeres e de sua vida, podendo guiar seus pensamentos, desejos e até as principais escolhas de sua vida,isso quando não atrapalha a vida em comum do familiar,como doenças,perda financeira,perda de emprego,negatividade,mêdos e etc.. Porém, o mais grave é a obsessão que se processa nessa conexão psíquica entre ambos. O espírito preso à Terra necessita da vitalidade de pessoas para se manter no nível da crosta terrestre. Na maioria das vezes, suga as energias sem perceber o prejuízo que lhes causa.
Depois,bem depois que passar desta fase,para ele ser socorrido pelos irmãos espirituais,seja através de pedidos por orações ou numa sessão de centro espírita,ele será levado para um lugar diferente, que está em sintonia com o seu grau de evolução e com a sua conduta durante a vida.
Para os espíritos medianos o processo é de encaminhamento aos Postos de Socorro e depois eles são levados para o ambiente que se vinculam por afinidades "familiares espirituais" ou de trabalho.
Para os espíritos de média envergadura espiritual,após ter passado pelo processo de desobsessão, o  auxílio virá das equipes de desencarnação, eles são levados para Colônias ou Postos de Socorro que estão afins com o seu padrão vibratório.
Recebem visitas dos que partiram antes deles, que fazem o possível para ajudá-los na adaptação.
Não é possível, na maioria dos casos, visitar de pronto a família terrena nesse processo, em vista dos fortes impactos que sofreria.
Após o período de adaptação eles são encaminhados para tarefas de auxílio, que podem seguir os conhecimentos e experiências de trabalhos realizados na Terra.
O cansaço é muito comum após esse processo e o espírito se sente frágil, necessitando de alimentos e repouso,(a maior parte dos espíritos medianos que vivem no astral se adaptam a extrair a vitalidade da luz).
Passes magnéticos são realizados pelos amigos espirituais, auxiliando na adaptação e o equilíbrio.
Não é comum aos espíritos de médio porte lembrarem nesse tratamento de suas vidas anteriores, isso acontece gradualmente e varia, de acordo com a história de cada um.
Pelo que pude constatar nos livros, "A volitação" e "Velocidade de deslocamento", são adquiridas com o tempo, afinal, tudo na vida,ou na morte, é uma questão de prática.
Os espíritos recém-libertos ficam muito suscetíveis às emanações de baixo padrão vibratório, eles ainda não conseguem se isolar completamente, por isso que é tão perigoso à volta para o lar SEM A COMPANHIA E AUTORIZAÇÃO DOS INSTRUTORES ESPIRITUAIS!!!
Esse tipo de apego, que pode "tirar" o espírito da proteção dos amigos espirituais, faz correr grande risco aqueles que julgam estar na família terrena a única forma de felicidade. No livro Sexo e Destino, de Francisco Cândido Xavier, temos o exemplo de uma senhora, que após seis meses de adaptação ao plano espiritual resolveu voltar ao seu lar, visitando os entes queridos, contudo, não suportou o impacto das notícias arrebatadoras e entrou em colapso, tendo que ser transferida para hospitais psiquiátricos existentes no plano espiritual.
E assim, por favor,deixem os mortos enterrarem seus mortos!






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