O psicômetro e o Radiestesista guardam bastante afinidade entre si, pois ambos possuem faculdades receptivas muito semelhantes, quanto à sua técnica de investigação.
O primeiro pode “ver” psiquicamente, na aura dos seres e dos objetos, as cenas mais remotas que ocorreram na sua “presença”; alguns psicômetros de invulgar capacidade chegam a sentir, durante a visão psicométrica,a temperatura, os odores, assim como ouvem a música ou os sons que remotamente vibram em torno daquilo que eles examinam.
O Radiestesista, em lugar de ser um “ledor”de aura etérica, é um captador de ondas eletromagnéticas emitidas pelos objetos e seres vivos.
Ele as pressente ou percebe servindo-se da varinha de aveleira ou da forquilha de pessegueiro; ou então pelas oscilações positivas ou negativas dos pêndulos feitos de madeira,de cristais de quartzo, de metal ou de ebonite.
É mais um interceptador das ondas eletromagnéticas que emitem os objetos, alimentos,minérios, medicamentos, lençóis d’água do subsolo,animais, homens e até substâncias mórbidas que podem
lhe servir de elementos para obter surpreendentes diagnósticos.
Conforme sejam as oscilações, o giro negativo, o positivo ou a imobilidade desses pêndulos, que se movem pelo magnetismo, o Radiestesista comprova e assinala as condições favoráveis ou desfavoráveis dos objetos ou das pessoas que examina.
O psicômetro, no entanto, mediante sua visão psíquica,observa no éter, ou “akasa” dos orientais, as vibrações, as imagens ideoplásticas interiores ou os reflexos dos fenômenos vividos ante os objetos ou coisas, em cujo duplo-etéricos e imprimiram.
E conforme os fatos sucedidos junto à aura etérica do que o psicômetro examina,vão-lhe ocorrendo de modo inverso, ou em sentido regressivo, pois os acontecimentos mais novos superpõem se aos mais velhos.
O Radiestesista, no entanto, alcança o mesmo êxito, mas captando as radiações eletromagnéticas na forma de eflúvios negativos ou positivos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário