Entre as mais de mil espécies de doenças catalogadas pela medicina, menos de 10% possuem cura definitiva. Até hoje um simples resfriado para ser sanado é sinônimo literalmente de dor de cabeça. Pois o câncer está entre as doenças do século que mais vitimam os seres humanos. Com suas múltiplas formas de manifestações, ainda representa sofrimento e tristeza para muitos. Aparentemente incurável, a não ser em casos de extrema simplicidade, o câncer é doença mais do que orgânica, sendo também de cunho energético e espiritual. A causa basal dos carcinomas e formações tumorais malígnos são o acúmulo de rancor, raiva e mágoa profunda, fruto de desequilíbrios mentais e emocionais pretéritos. Tais padrões possuem uma vibração pesadíssima, de efeito corrosivo na delicada estrutura da vestimenta espiritual, que pré e pós existe ao organismo físico. Quando da passagem entre uma encarnação e outra, na roupagem espiritual magnetiza e forma o novo corpo carnal, moldando eletrônicamente o edifício atômico, imantando-o com tais energias cáusticas. Mais cêdo ou tarde então, o nível físico irá drenar para si, através de degeneração celular orgânica, estas cargas de fluídos enfermiços. Existem agentes causadores de câncer mais palpáveis, como no caso dos agrotóxicos, hormônios sintéticos inclusos na alimentação cárnea, como também toda a gama de refinados, corantes, conservantes e antioxidantes artificiais. A medicina convencional utiliza-se de drogas pesadas, quimioterapia, entre outras, na quase sempre vã tentativa de salvação. Trata de atacar as células cancerígenas ao invés de compreender o seu portador como um ser integral. Existem meritórias tentativas de combater ao câncer, como as cirurgias espirituais, sucos verdes, alimentação vegetariana e integral com excelentes resultados e até ditas como milagrosas. Porém, a "definitiva cura do câncer", para que o mesmo não reapareça, está na modificação vibratória do ser, que precisa ser mais caridoso, menos raivoso e aprender a nutrir o perdão. A medicina ortodoxa não pode mais deixar de atentar, como fez até agora, para a importância das energias autocurativas. O médico não deve apenas prescrever remédios, mas também exercícios de relaxamento, autohipnose, meditação, visualização, regressão ou treinamento mental. Esse caminho já encontra respaldo em dados científicos colhidos na área, para cura de doenças consideradas incuráveis ou não.
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